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Estado de Minas

Mercado S/A - Como Portugal virou referência em inovação

Em vez de perder tempo com embates políticos, o Brasil deveria copiar bons exemplos mundo afora


postado em 11/09/2018 06:00 / atualizado em 11/09/2018 08:29


 



Lisboa, a capital portuguesa, vive uma fase exuberante. Recentemente, foi escolhida como novo centro de serviços do Google para a Europa. Antes, Uber e Mercedes Benz tinham seguido o mesmo caminho. Em novembro, a cidade receberá a Web Summit, a maior conferência de tecnologia do mundo. Como Lisboa (foto), que havia sido castigada pela crise mundial de 2008, virou o jogo a seu favor? Uma das respostas é educação. Investimentos maciços nas universidades locais resultaram na formação de profissionais preparados para as novas demandas das empresas. Não à toa, a cidade está se tornando referência em inovação. O governo também criou um fundo de capital de risco de 200 milhões de euros para estimular investimentos estrangeiros nas startups portuguesas, além de oferecer bolsas de estudo para empreendedores da área de tecnologia. Em vez de perder tempo com embates políticos, o Brasil deveria copiar bons exemplos mundo afora. Portugal talvez seja o mais inspirador deles.




R$ 354 bilhões

é quanto os brasileiros gastaram para pagar juros de dívidas no ano passado. Quase metade desse valor (48%) equivale às despesas com cartão de crédito


Abrace atribuições difíceis. Ninguém nota quando você faz bem uma tarefa fácil. É muito melhor trabalhar para resolver problemas que ninguém mais é capaz de resolver”

 

Indra Nooyi, CEO da PepsiCo. Em outubro, ela deixará o cargo, que ocupa desde 2006

 

 

 





O efeito Macri na economia brasileira

 

A crise na Argentina começa a provocar estragos na economia brasileira. Segundo o Santander, a recessão no país vizinho pode significar uma perda de até 0,2 ponto percentual no PIB do Brasil. As dificuldades enfrentadas pelo presidente Mauricio Macri (foto) já são perceptíveis por aqui: o superávit brasileiro com a Argentina fechará 2018 em US$ 2 bilhões – ou um quarto do montante obtido em 2017. Pior: a continuar nessa toada, em 2019, a conta ficará negativa, o que não acontece há 16 anos.


Empresários não sabem o que são fintechs

O empresariado brasileiro precisa se atualizar. Essa é uma das leituras possíveis de levantamento realizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Segundo o estudo, 54,8% dos empresários ligados à entidade nunca ouviram falar em fintechs, como são chamadas as startups do setor financeiro. O resultado é espantoso. Apesar da crise, as fintechs crescem em ritmo veloz e já representam ameaça para as instituições tradicionais.


Odebrecht ainda com gás

Mesmo diante do cenário adverso que vem enfrentando em muitos países onde atua, a Odebrecht Engenharia e Construção é a única empresa brasileira a figurar no tradicional ranking “The TOP 250”, publicado pela revista americana ENR, especializada no setor. Considerando a receita bruta, a OEC aparece no 49º lugar. A empresa brasileira ainda figura na 8ª posição entre as maiores construtoras de plantas de energia do mundo, mercado que vem crescendo e atraindo investidores de peso ao Brasil.


RAPIDINHAS



» A Associação Nacional de Editores de Revistas está sendo pressionada por pequenas editoras a encontrar uma solução para o dinheiro retido pela Dinap, distribuidora de revistas do Grupo Abril, após decretação da recuperação judicial da companhia, em agosto. Algumas empresas se anteciparam ao problema e encontraram soluções próprias para garantir que suas publicações cheguem às mãos dos leitores.

» É o caso da Editora Panini. Há um ano, quando as coisas começaram a ficar ruins para a Abril, o CEO da Panini, José Eduardo Severo Martins, estruturou seu próprio modelo de distribuição. O custo é maior, mas pelo menos a empresa recebe por suas vendas.

» Vinte dias após o lançamento do Programa Compromisso com o Clima, o Itaú Unibanco e a Natura contabilizam 30 empresas cadastradas para participar da iniciativa. O objetivo é estimular parceiros e fornecedores a neutralizar suas emissões por meio de projetos nas áreas de energia, agricultura, floresta e tratamento de resíduos.

» Antes, era um caso novo por mês. Depois, por semana. Agora, acontece dia sim, dia não. Ontem, a companhia aérea britânica British Airways admitiu o vazamento de dados de 380 mil clientes após sofrer ataque hacker em seu site. Segundo a empresa, os criminosos acessaram nomes, endereços e até informações de cartões de crédito.

 

 


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