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Estado de Minas

Mercado S/A - Os impactos 'para o bem e para o mal' do dólar acima de R$ 4

Nas últimas semanas, a demanda de passageiros por pacotes nacionais apresentou forte alta


postado em 29/08/2018 06:00 / atualizado em 29/08/2018 07:38

 

 

 

 Quando tudo parecia bem, especialmente depois do fim das tarifas extras de importação de veículos, eis que a disparada do dólar voltou a tirar o sono dos empresários do setor. O presidente da Kia Motors, José Luiz Gandini, que também comanda a Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa), está preocupado com a estratégia do Banco Central em deixar o câmbio solto. Gandini alega que o sobe e desce da moeda americana vai quebrar importadores e gerar desemprego. O dólar alto também afeta o turismo. Se o mercado internacional sofre, as viagens domésticas avançam. Segundo dados preliminares da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa), nas últimas semanas, a demanda de passageiros por pacotes nacionais apresentou forte alta, próxima a 20%, superando o desempenho observado em 2017. No ano passado, cerca de 4,3 milhões de brasileiros embarcaram para destinos nacionais. Em 2016, foram 4,1 milhões.


18%

dos brasileiros pouparam algum dinheiro em junho, segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). O percentual é baixo. Nos Estados Unidos, 30% das pessoas guardam parte do salário no final do mês. Na Alemanha, mais de 40%.



"A escola tem a responsabilidade
e a obrigação de incentivar a diversidade,
porque as redes
sociais estão aumentando os confrontos entre
as tribos"




. Daniel Castanho,
presidente do conselho de administração da  Ânima Educação



Mitsubishi pede passagem

 

O brasileiro Carlos Ghosn (foto), CEO e chairman do grupo Renault-Nissan-Mitsubishi, pretende transformar o Brasil na plataforma de expansão da marca Mitsubishi na América Latina. Segundo uma fonte ligada ao grupo, Ghosn replicará a bem-sucedida estratégia implementada com as outras marcas da companhia, utilizando a estrutura brasileira para turbinar as exportações aos vizinhos sul-americanos. Para isso, ele terá de ampliar a parceria com o Grupo HPE, que representa a Mitsubishi no Brasil.



Redução de linhas e mudanças na TIM
A dificuldade da operadora TIM em crescer no Brasil está provocando mudanças na empresa. Recentemente, o diretor de operações, o italiano Pietro Labriola, retornou ao país natal. A partir de agora, os executivos das diretorias de marketing, vendas, mercado corporativo e mercado residencial passam a se reportar diretamente ao CEO Sami Foguel, ex-executivo da TAP Portugal. Segundo a consultoria Teleco, a TIM fechou o semestre com 56,5 milhões de linhas. Há um ano, elas somavam cerca de 60 milhões.



Saúde desperdiça 33% de seus recursos

 

Presidente do UnitedHealth Group Brasil, controladora da operadora de saúde Amil, o médico Claudio Lottenberg (foto) apresentou no evento Money Report Agenda de Líderes um dado que exemplifica com perfeição o descaso com a saúde no Brasil. Segundo ele, 33% dos recursos disponíveis são desperdiçados em práticas obsoletas, retrabalho, burocracia e fraudes. Se esse dinheiro fosse melhor empregado, não seria preciso ampliar o investimento na área.










RAPIDINHAS

A fintech Beblüe, criada para ser um programa de descontos, decidiu pegar carona nos bancos digitais como Nubank, Inter e Original. A empresa lançou um cartão de crédito virtual isento de taxas de anuidades. Para utilizar a tecnologia, o cliente precisa apenas informar o CPF.
 
Os veículos autônomos estão prestes a invadir o campo brasileiro. Guiado remotamente por um tablet, o trator Case Magnum é a aposta da CNH Industrial para os próximos anos. “Essa máquina mostra como será a agricultura do futuro”, diz Mirco Romagnoli, vice-presidente da Case.
 
Furnas investirá cerca de R$ 350 milhões para incrementar a segurança do sistema de transmissão de energia em Minas Gerais e no Distrito Federal. Os recursos serão destinados para a realização de obras em 66 empreendimentos em Minas e outros 35 no DF, conforme previsto no Plano Geral de Empreendimentos de Transmissão em Instalações em Operação (PGET).

Um estudo realizado pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal em parceria com a Secretaria de Cultura aponta o DF como a terceira unidade da federação com maior participação da economia criativa no mercado formal de trabalho. A indústria local da criatividade emprega 40,7 mil pessoas, ou 4% do total de trabalhadores. No ranking geral, o DF fica atrás de São Paulo e Amazonas.

 

 


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