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Estado de Minas

Mercado S/A - A Lei da Terceirização e o que é melhor para o Brasil

Aprovada junto com a reforma trabalhista, em novembro de 2017, a Lei da Terceirização tem sido contestada nos tribunais


postado em 28/08/2018 06:00 / atualizado em 28/08/2018 07:43


    O Supremo Tribunal Federal (STF) deve retomar amanhã o julgamento sobre a terceirização irrestrita dos contratos de trabalho. Aprovada junto com a reforma trabalhista, em novembro de 2017, a Lei da Terceirização tem sido contestada nos tribunais sob o argumento de que fere a Constituição. Atualmente, há 4 mil processos no país que tratam do assunto e a decisão do STF colocará um ponto final nas incertezas. Antes da reforma trabalhista, a jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho (TST) vedava a terceirização da atividade-fim da empresa e permitia a contratação apenas para as atividades-meio. Empresários, porém, alegam que esse modelo causa confusão, inclusive na Justiça trabalhista. Em casos assim, é sempre bom dar uma espiada no que os países desenvolvidos fazem. Desde a década de 1970, as nações ricas da Europa permitem a terceirização geral e irrestrita nos contratos de trabalho. Por que o Brasil faria diferente?


US$ 58 milhões

 

é quanto Mick Jagger, estrela máxima dos Rolling Stones, fatura por ano com suas investidas empresariais nos ramos de imóveis, restaurantes, bebidas e roupas. O dado está no livro Como um Rolling Stone, que trata da vocação do cantor para o mundo dos negócios.


A força da Embraer nos Estados Unidos

 

Uma apresentação feita na semana passada por Gary Spulak, CEO da Embraer nos Estados Unidos, mostrou a forte conexão da empresa com os americanos. A Embraer tem 12 unidades no país que geram 2 mil empregos e exportam todos os anos US$ 7 bilhões em componentes e materiais para o Brasil. Além disso, cerca de 50% das ações da companhia estão nas mãos de investidores americanos. Tudo isso explica por que a Embraer é tão cobiçada pela Boeing.


Cadê os planos econômicos dos presidenciáveis?
Faltam 40 dias para a eleição e ainda pairam dúvidas sobre o que cada um dos candidatos ao Planalto pretende fazer para a economia deslanchar. Por mais que outras questões sejam relevantes, são as ações econômicas que irão tirar milhões do desemprego, atrair investimentos, aumentar a renda. Por que não se discute quais reformas serão feitas, os planos para a infraestrutura, as privatizações? As campanhas continuam a ser muito superficiais – e o eleitor vota sem saber direito o que o candidato pensa.


Japão recebe nova onda de imigração brasileira
A crise econômica e política tem levado milhares de brasileiros a buscar oportunidades no exterior. Os alvos não são apenas Estados Unidos e Portugal, tradicionalmente os países mais procurados. Segundo o Consulado-geral do Brasil em Tóquio, hoje em dia, 191 mil cidadãos brasileiros vivem em terras japonesas. Há 5 anos, eram 181 mil. Em geral, os imigrantes são jovens desiludidos que embarcam na esperança de constituir família e ficar em definitivo no estrangeiro.


RAPIDINHAS


O Grupo Energisa está de olho nas oportunidades de negócios oferecidas pela privatização de distribuidoras da Eletrobras. Dinheiro não vai faltar. A Energisa registrou receita líquida de R$ 6,9 bilhões no primeiro semestre do ano, salto de 26,3% sobre os R$ 5,5 bilhões do ano passado.
 
As fake news estão por toda parte. Na semana passada, vários grupos de WhatsApp receberam a “informação” de que a americana Tesla irá investir US$ 1 bilhão em uma planta de carros elétricos em Indaiatuba (SP). A “notícia” foi repassada com vários erros gramaticais e se referia a Elon Musk, o presidente da empresa, como “Elon Mask”.
 
Impossível saber se alguém caiu na pegadinha, mas a verdade é que os políticos não são os únicos alvos das notícias mentirosas. Cada vez mais as corporações sofrem com farsas desse tipo. “O WhatsApp virou uma máquina de moer reputações, inclusive empresariais”, diz Eduardo Tancinsky, consultor especializado em marcas.
 
Eis aqui uma boa oportunidade para o Brasil. Nos últimos 2 anos, o aumento de tarifas e a guerra comercial do presidente Donald Trump levaram União Europeia, o Canadá e a China a impor pesadas taxa de importação sobre o suco de laranja dos Estados Unidos. Resultado: as exportações americanas do produto caíram 60%. É hora de o Brasil ocupar este espaço. 

 

 

 

 


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