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Estado de Minas

Mercado S/A - A maratona da Hummel para entrar no Brasil


postado em 17/08/2018 06:00 / atualizado em 17/08/2018 08:58


A grife dinamarquesa Hummel, especializada em roupas e acessórios para a prática de esportes, está desembarcado no Brasil. Além de cobrir o mercado doméstico, a operação local será a base de exportações para a América Latina. A estratégia da marca para se tornar conhecida no país é fechar parcerias com times de futebol. A Hummel é a patrocinadora oficial da seleção da Dinamarca e de vários clubes ao redor do mundo. Segundo Fernanda Sakai, diretora-executiva da Hummel, a empresa está suando a camisa para vencer a burocracia, que emperra negócios e retarda investimentos. “Estamos enfrentando dificuldades na importação, problemas com a diferença cambial do euro e a economia instável”, diz a executiva. A Hummel quer entrar no seleto grupo que controla o setor. Um estudo da agência de pesquisa Sports Value mostra que Nike, Adidas, Under Armour e Puma concentram 83% do mercado global, com vendas de US$ 68 bilhões no ano passado.

Micros e pequenas
empresas quebram
recorde de inadimplência
A economia brasileira parou de piorar para a maioria dos setores, mas isso não tem sido suficiente para tirar as empresas do sufoco. Segundo levantamento da Serasa Experian, o mês de junho registrou 5,17 milhões de micro e pequenas empresas inadimplentes no Brasil. É mais um recorde histórico. Na comparação com o mesmo mês de 2017 (quando eram 4,7 milhões), o crescimento foi de 9,5%. Na relação com maio deste ano (5,1 milhões), a alta foi de 1%.



O fiasco dos
livros digitais
Só o mundo digital tem vez na era ultratecnológica, certo? Não é bem assim. Há uma década, os profetas destes novos tempos disseram que o livro em papel desapareceriam. Erraram feio. De acordo com os mais recentes dados disponíveis, as obras em formato eletrônico respondem por vergonhosos 2% do total das vendas do mercado livreiro. Por mais que as empresas tenham tentado impor novos gostos aos consumidores, eles preferem o bom e velho papel.

Financiar, sim,
mas bem
longe do banco
A fintech Credimorar, líder no segmento de crédito imobiliário, está colocando em prática um novo modelo de operação. A empresa recrutou consultores para ajudar o consumidor interessado em financiar a casa própria a encontrar a melhor opção, tirando o cliente do caminho dos bancos. “O processo de obtenção de financiamento geralmente é muito burocrático e lento”, diz Andreas Yamagata, CEO da Credimorar. “Não é raro se tornar uma experiência traumática.”

Rapidinhas

Não é só no Brasil que o agronegócio está em alta. A Rússia, que tem suas exportações baseadas em petróleo e gás, vive um boom agrícola sem precedente. Nos primeiros cinco meses de 2018, o país enviou para o exterior US$ 9,5 bilhões em alimentos, ou 30% a mais na comparação com os volumes registrados no mesmo período do ano passado.

Ontem à tarde, o presidente de uma grande indústria brasileira resolveu fazer uma enquete em seu grupo de Whatsapp formado apenas por empresários. Ele perguntou aos colegas se estariam dispostos a deixar o Brasil caso um dos candidatos dos extremos ganhe a eleição. “Menos de 10% disseram que pegariam o primeiro avião”, diz ele. “Isso é bom, um sinal de amadurecimento do setor produtivo”.

A imprensa americana noticiou que a Amazon negocia a compra de redes de cinema. O alvo é a Landmark Theatres, que possui 60 salas nos Estados Unidos e que é especialmente forte nos grandes centros, como Nova York, Chicago e Los Angeles.

A Coluna recebeu o seguinte esclarecimento a respeito de uma nota publicada neste espaço: “O Grupo Fortlev esclarece que não tem negócios nem estudos no setor de geração de energia limpa. Ao contrário do que foi divulgado, o Biodigestor não filtra a água e não gera energia suficiente para o seu aproveitamento”.

 

“Ninguém no Brasil preserva mais o meio ambiente e dedica mais tempo e recursos a isso do que os produtores rurais brasileiros”
Blairo Maggi, ministro da Agricultura

65% dos atendimentos
de emergência realizados no primeiro semestre de 2018 em hospitais de Boa Vista, capital de Roraima, foram de refugiados venezuelanos. Segundo as autoridades, o sistema de saúde local está perto de entrar em colapso.


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