(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Rede americana arma estratégia para atender brasileiros em Nova York


postado em 20/07/2018 06:00 / atualizado em 20/07/2018 08:16

(foto: Arte/Soraia Piva)
(foto: Arte/Soraia Piva)

A crise e alta do dólar parecem não ter atrapalhado os planos dos brasileiros que viajam para o exterior. Maior rede de lojas de eletrônicos dos Estados Unidos, a Best Buy armou uma estratégia para se adequar ao aumento do fluxo de turistas do Brasil. Para atender à tropa de brasileiros, a empresa está contratando, em regime de urgência, funcionários que falam português. Todos os dias, ônibus de excursão despejam grupos barulhentos que vão se esbaldar na Best Buy da Quinta Avenida, em Nova York – é essa turma que a rede quer conquistar. Os números apurados pelo Banco Central confirmam que, apesar de tudo, os brasileiros estão dispostos a ampliar seus gastos no exterior. De acordo com os mais recentes dados disponíveis, eles desembolsaram US$ 1,6 bilhão em viagens internacionais em maio, alta de 5% na comparação com abril e de 8% ante o mesmo mês do ano passado. É de se imaginar o que teria acontecido se o real não estivesse tão fraco.


Turismo na Bahia sofre, mas Cana Brava é exceção
Greve dos caminhoneiros, aumento da violência e dólar próximo a R$ 4 afetaram o turismo na Bahia, principal destino turístico do Nordeste. Segundo o IBGE, até maio, o setor encolheu 4,9%, o segundo pior entre os 12 estados pesquisados. Mas há exceções. No primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2017, o Cana Brava All Inclusive Resort, em Ilhéus, registrou crescimento de 14% em sua receita. O avanço foi puxado por turistas estrangeiros, principalmente europeus.

30 bilhões de dólares
É quanto a Netflix investiu em produção de conteúdo desde 2014. Cerca de um terço desse total foi gasto nos últimos 12 meses

"Os resultados do primeiro semestre mostram um sólido crescimento, apesar dos efeitos da extensa greve dos caminhoneiros no Brasil, um dos nossos maiores mercados"
Paul Polman, CEO global da Unilever, dona de marcas como Hellmann’s, Dove e Omo

Pagamento com cartão de débito avança e com dinheiro vivo cai
O estudo é do Banco Central: enquanto cheque e dinheiro vivo perdem espaço no pagamento das compras, o cartão de débito avança. Sua participação no faturamento do comércio saltou de 14% em 2013 para 20% em 2018. No mesmo período, as vendas feitas por meio de cartão de crédito ficaram estáveis, respondendo por 25% do total. O BC tem adotado medidas para reduzir o custo do cartão de débito, como a limitação para a tarifa paga pelas empresas.

Para a RCI, o negócio é compartilhar
O mercado de compartilhamento de férias marcha a passos firmes. Prova disso é o desempenho da RCI, líder mundial em intercâmbio de férias. A empresa cresceu 27% no ano passado no país. Entre 2012 e 2017, ampliou em 147% a entrada de novos sócios no modelo de negócio. Os indicadores reforçam o bom momento do setor e a expansão dessa indústria. Pelos cálculos da consultoria Caio Calfat Real Estate, o segmento multipropriedade ultrapassou a marca dos R$ 16,3 bilhões no Brasil. 

RAPIDINHAS
O empresário Rubens Menin, fundador da MRV, está feliz da vida. Ontem, ele destacou em seu Twitter o lançamento do primeiro prédio nos Estados Unidos feito em forma de concreto. A inovação é obra da Ahs Residential. “A MRV Engenharia tem grande participação neste processo, pois tem contrato de troca de tecnologia com a Ahs Residential”, escreveu Menin.
 
Depois de anunciar que irá investir US$ 500 milhões na chinesa Didi, o grupo americano de viagens Booking está de olho em negócios no Brasil. Há enorme expectativa entre empresas de venda eletrônica de passagens aéreas. “O setor está prestes a passar por um processo de consolidação”, diz o executivo de uma gigante da área.
 
A hidrelétrica Santo Antônio, no Rio Madeira, em Porto Velho (RO), alcançou no primeiro semestre uma geração de 10 milhões de MWh, superando em quase 37 mil MWh hora a geração obtida no mesmo período de 2017. Segundo a empresa, o volume é suficiente para abastecer, por 30 dias, 66 milhões de casas.

A grife britânica de artigos de luxo Burberry queimou – literalmente – roupas, acessórios e perfumes avaliados em 32,1 milhões de euros (algo como R$ 143 milhões). A empresa fez isso para evitar que os itens não vendidos caiam de preço e, assim, depreciem a imagem da marca.

 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)