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Estado de Minas

Quer morar na Suíça? Prepare o bolso


postado em 13/07/2018 06:00 / atualizado em 13/07/2018 09:09

(foto: Arte/Soraia Piva)
(foto: Arte/Soraia Piva)

Está pensando em tirar um período sabático e deixar o Brasil por um tempo? Cuidado na hora de escolher seu próximo destino. O UBS acaba de divulgar o ranking das cidades mais caras para se viver. A pesquisa inclui 77 nações. Duas cidades suíças, Zurique e Genebra, lideram a lista. Genebra, endereço preferido de muitos banqueiros, grandes negociantes de commodities e de organismos internacionais, é a mais cara no quesito alimentação. Em compensação, é onde sua população tem o maior nível de renda. O comparativo leva em consideração os preços das cidades, níveis de renda, poder aquisitivo e o tempo de trabalho necessário para comprar bens. A cidade brasileira mais cara é São Paulo, que ficou com a 52ª posição; depois vem o Rio de Janeiro, em 56º lugar.

As 10 cidades mais caras  
» Zurique
» Genebra
» Oslo
» Copenhage
» Nova York
» Tóquio
» Milão
» Londres
» Chicago
» Helsinque

Na carona do agronegócio
O grupo Fiat Chrysler Automobiles (FCA) está perto de apresentar a estreia de uma de suas empresas no Brasil: a RAM. Famosa nos Estados Unidos pelas picapes que, digamos, quase não cabem na garagem, a marca irá colocar a companhia em um segmento em que ainda não atua. A ideia é pegar carona no bom desempenho do agronegócio, que tem levado muito dinheiro a cidades do interior do país. O presidente da FCA na América Latina, o italiano Antonio Filosa, não revela detalhes nem datas, mas tem afirmado que grandes novidades chegarão às concessionárias neste segundo semestre.

US$ 18,9 bilhões
É quanto a americana Broadcom vai pagar pelo controle da CA Technologies, desenvolvedora de softwares.

"Não há dúvida de que teremos uma crise financeira mais cedo ou mais tarde porque precisamos lembrar que estamos saindo de um período de dinheiro barato"

Mark Mobius, investidor e fundador da Mobius Capital Partners LLP

Vem água no chope por aí
Analistas não estão esperando por resultados exuberantes da Ambev do segundo trimestre, que devem ser divulgados no dia 26. Parte da frustração vem do fato de a Copa não ter impactado tanto quanto se imaginava nas vendas da companhia. Contam fatores como desemprego em alta, renda em baixa e a cautela quanto ao futuro. E, é claro, o desempenho do Brasil no Mundial. Relatório recente do BTG aponta que também devem pesar na conta a combinação entre preços promocionais e um mix menos favorável de embalagens, além de despesas de marketing crescentes em praças como Brasil, Argentina e Panamá, que viram suas seleções se despedirem cedo da Rússia. No ano, as ações da companhia já caíram 14,84%, segundo a Economática.

Elas rendem mais nas startups

Um estudo recente desenvolvido pelo The Boston Consulting Group (BCG), em parceria com a MassChallenge (rede global de aceleradoras de startups), apontou que startups lideradas por mulheres geram receita mais alta. A pesquisa indica que, mesmo recebendo investimento significativamente menor, com cerca de US$ 1 milhão de diferença, as empresas fundadas por mulheres costumam lucrar mais do que os negócios criados por homens – mais do que o dobro do valor investido.

RAPIDINHAS

A RecargaPay, carteira de pagamentos digitais líder do Brasil, fechou parceria com a Mastercard para oferecer aos seus 10 milhões de clientes o mais novo serviço da fintech: o cartão pré-pago. O lançamento está previsto para agosto. O cartão pré-pago RecargaPay chega ao mercado com a recente abertura do Banco Central em regulamentar essas novas empresas.

Uma dessas mudanças, que entrou em vigor no início do mês, permitiu aceitar as contas digitais em fintechs como reais alternativas para depósitos de conta-salário. “Agora, aquele cliente que não tem cartão de crédito nem conta no banco também pode usar um cartão para suas compras, inclusive na internet”, diz Gustavo Victorica, COO da empresa.
 
A empresa catarinense de callcenter Flex Gestão de Relacionamentos, que se registrou no Bovespa Mais, segmento de acesso da B3, anunciou um crescimento de 211% nas receitas nos últimos três anos. A companhia faturou R$ 580,2 milhões em 2017, ante R$ 186,1 milhões em 2014.
 
A Accenture vai desembolsar cerca de US$ 200 milhões, até 2020, para treinar e capacitar mais de 3 milhões de pessoas de baixo poder aquisitivo. Para isso, vai utilizar as inovações digitais na formação de profissionais e incentivar o empreendedorismo. Nos últimos oito anos, a empresa já capacitou mais de 2,2 milhões de trabalhadores. No Brasil, a Accenture opera com uma plataforma de e-learning em parceria com o Instituto Ser Mais, de São Paulo, e com a ONG Rede Cidadã, de Belo Horizonte.

 


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