(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

A nova aposta de David Neeleman

Levantamento aponta que 52% dos empresários do turismo acreditam que as vendas de pacotes vão cair em julho


postado em 21/06/2018 06:00 / atualizado em 21/06/2018 08:08

(foto: Arte/Soraia Piva)
(foto: Arte/Soraia Piva)

David Neeleman  era um dos nomes confirmados na lista de convidados para o voo inaugural do A330-900 neo, da TAP, entre Toulouse (França) e Lisboa, realizado na terça-feira, mas deu no-show. Nem no coquetel, no hangar da companhia aérea da qual é sócio, ele apareceu. Segundo Antonoaldo Neves, ex-presidente da Azul e desde janeiro no comando da TAP, Neeleman teve um compromisso de última hora com os filhos, em Connecticut (EUA), onde mora. Por isso, se ausentou. Coincidência ou não, o empresário faltou justamente quanto crescem os rumores sobre a sua mais nova empreitada, a criação da Moxi Airways. Ele já teria escolhido a canadense Bombardier como fornecedora das aeronaves e a operação seria no mercado americano. Neves garante que a notícia sobre a nova empresa não é nova. “Não será uma companhia low-cost, ela vai operar de ponta a ponta (em aeroportos menores)”, comentou o executivo, ao negar que Neeleman tenha faltado à apresentação do avião da Airbus por causa de compromissos relacionados ao novo projeto.

Total não desiste do mercado brasileiro
A francesa Total não abriu mão do mercado brasileiro de combustíveis. Depois da desistir da comprar da Ale, a empresa estuda fazer aquisições de postos de redes pequenas e unidades independentes, conhecidas como “bandeira branca”. A ideia foi defendida por Patrick Pouyanné, presidente do conselho, em reunião de cúpula nesta semana. O diferencial dos postos, segundo ele, seria a instalação de bases de recarga para carro elétrico. A ideia é boa. Mas, no Brasil, só faltam os carros elétricos.

Alta das commodities e do dólar preocupa Electrolux
Há 99 anos no Brasil, a sueca Electrolux vive um dos momentos mais desafiadores de sua história. Embora tenha crescido no ano passado, a fabricante de eletrodomésticos enxerga 2018 como ano-chave para a definição do futuro dos negócios. A maior dificuldade está em equilibrar a rentabilidade em tempos de alta dos preços das commodities como o aço, sua principal matéria-prima. O avanço do dólar é outro fator de indefinição.

Síndrome de Kodak na Fujitsu
Nem só de ar vive a japonesa Fujitsu. A gigante japonesa, famosa pela produção de aparelhos de ar-condicionado, está investindo em equipamentos de segurança bancária, como sensores biométricos de autenticação pelas veias da palma da mão. A novidade, o PalmSecure, que começou a ser desenvolvida em 2004, está sendo comercializada em 60 países. Segundo o CEO Tatsuya Tanaka, a empresa precisa diversificar suas operações para não se tornar, assim como a compatriota Kodak, uma gigante obsoleta.

US$ 71,3 bilhões
é quanto a Disney está disposta a pagar pelo controle da Fox, mas a disputa pelo negócio continua acirrada. Há uma semana, a Comcast havia oferecido US$ 65 bilhões

RAPIDINHAS

- O Brasil é um dos países mais pulsantes para o mercado de startups, mas não é fácil manter uma empresa desse tipo no país. Segundo Eduardo L. Hotellier, fundador da plataforma GetNinjas, que movimenta R$ 300 milhões por ano ao oferecer serviços como pequenas reformas domésticas, a complexidade tributária é tão grande que muitos empreendedores nem sequer sabem o que e quanto pagar.

- Cada um faz o que pode para tirar proveito da Copa do Mundo. O aplicativo de relacionamento Happn, principal rival do Tinder, está lançando uma edição especial da função “Estou a fim de” para quem quiser “ver o jogo”. Trata-se de uma espécie de primeiro encontro durante as partidas do Brasil.

- A Pesquisa+Valor, da Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT), realizada com o apoio da Ticket, mostrou uma mudança importante nos hábitos de alimentação dos brasileiros. Segundo o levantamento feito em 4,5 mil estabelecimentos, as pessoas estão em busca de comidas mais saudáveis.

- Os resultados do estudo são interessantes. Em 2016, 53% dos trabalhadores consumiam frutas após a refeição. Em 2017, o número passou para 59%. O consumo de verduras e legumes também aumentou no período: passou de 52% em 2016 para 62% no ano passado.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)