A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) executou na tarde de hoje mais uma etapa da Operação ''Preço Justo'', em lojas do Mercado Central. Os trabalhos se dedicam à constatação de possíveis preços abusivos em lojas, em razão da paralisação dos caminhoneiros. No local, nenhum dos estabelecimentos visitados apresentou quaisquer irregularidades.
“O Mercado Central tem uma característica: nosso comerciante é muito fiel ao cliente dele. Então, ele prefere, como aconteceu (durante a manifestação dos caminhoneiros), deixar as portas fechadas do que repassa o preço ao consumidor. Isso aconteceu com carne suína, ovos, queijos etc. Agora, a coisa normalizou. É uma relação de amizade entre o cliente e o fornecedor”, ressaltou o superintendente do Mercado Central, Luiz Carlos Braga. O local abriga 400 lojas, sendo que algumas foram visitadas pela Polícia Civil durante toda esta sexta-feira.
Na Grande BH, cerca de 50 policiais civis trabalham hoje nas cidades de Santa Luzia, Ribeirão das Neves, Sabará, Vespasiano, além da capital. Eles se dedicam, principalmente, a postos de gasolina e supermercados.
De acordo com o delegado da PCMG Matheus Cobucci, responsável pela força-tarefa, é considerado abusivo qualquer produto taxado em 20% a mais que o preço de mercado. Para isso, a Polícia Civil recebe apoio de fiscais do Procon, que, com pranchetas, avaliam os estabelecimentos.
Até aqui, segundo Cobucci, três pessoas já foram detidas durante a fiscalização. Neste caso, o administrador do comércio deve ser encaminhado a uma unidade da delegacia móvel. O processo é respondido em liberdade, enquanto as multas são aplicadas pelo Procon.
Ainda segundo ele, a operação tem caráter educativo. Por isso, as autoridades orientam os comerciantes, para que o consumidor final se mantenha seguro. Desde seu início, no último dia 24, a operação já visitou mais de 1 mil lojas do estado, sendo 24 supermercados de Belo Horizonte. O trabalho se volta a todas as regiões do estado.
“O Mercado Central tem uma característica: nosso comerciante é muito fiel ao cliente dele. Então, ele prefere, como aconteceu (durante a manifestação dos caminhoneiros), deixar as portas fechadas do que repassa o preço ao consumidor. Isso aconteceu com carne suína, ovos, queijos etc. Agora, a coisa normalizou. É uma relação de amizade entre o cliente e o fornecedor”, ressaltou o superintendente do Mercado Central, Luiz Carlos Braga. O local abriga 400 lojas, sendo que algumas foram visitadas pela Polícia Civil durante toda esta sexta-feira.
Na Grande BH, cerca de 50 policiais civis trabalham hoje nas cidades de Santa Luzia, Ribeirão das Neves, Sabará, Vespasiano, além da capital. Eles se dedicam, principalmente, a postos de gasolina e supermercados.
De acordo com o delegado da PCMG Matheus Cobucci, responsável pela força-tarefa, é considerado abusivo qualquer produto taxado em 20% a mais que o preço de mercado. Para isso, a Polícia Civil recebe apoio de fiscais do Procon, que, com pranchetas, avaliam os estabelecimentos.
Até aqui, segundo Cobucci, três pessoas já foram detidas durante a fiscalização. Neste caso, o administrador do comércio deve ser encaminhado a uma unidade da delegacia móvel. O processo é respondido em liberdade, enquanto as multas são aplicadas pelo Procon.
Ainda segundo ele, a operação tem caráter educativo. Por isso, as autoridades orientam os comerciantes, para que o consumidor final se mantenha seguro. Desde seu início, no último dia 24, a operação já visitou mais de 1 mil lojas do estado, sendo 24 supermercados de Belo Horizonte. O trabalho se volta a todas as regiões do estado.