Mesmo assim, por volta das 15h30, mais de uma centena de motos ficaram sem abastecer. Quem conseguiu, comemorou. “Passei em mais de 30 postos e nada. Entrei na fila lá perto da Câmara Municipal e, quando contaram as últimas 20 motos que iriam abastecer, eu consegui entrar”, contou Carlos Eduardo.
Segundo o sargento Alexandre Santos, a polícia fez a segurança do posto desde a manhã desta sexta-feira, mas não houve incidentes. Depois que o gerente Wellington Carlos anunciou o fim do combustível, dispensando os frentistas e fechando o posto com cordas, os motociclistas ainda permaneceram em fila na esperança de reabrir a comercialização.