Diante das especulações que a greve dos caminhoneiros tem como pano de fundo um “locaute” – paralisação de empregados comandada pelas organizações patronais da categoria –, a Confederação Nacional do Transporte (CNT) negou que esteja participando, incentivando ou apoiando a paralisação.
“A instituição também não tem conhecimento da participação de empresas no movimento grevista e, se houver, o empresário responsável deverá ser punido”, diz nota divulgada pela entidade.
A CNT é uma das signatárias do acordo com o governo federal para o fim da greve. De acordo com a nota, a presença de representante da CNT nas reuniões com o governo federal, nos últimos dois dias, foi a convite do Palácio do Planalto.
“O representante atuou como integrante do grupo de interlocução com as entidades representativas dos motoristas autônomos de caminhão, em busca de uma solução que levasse ao fim das paralisações”, concluiu a nota.