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Estado de Minas

Em ano de Copa, consumidor quer TV de tela grande


postado em 19/04/2018 12:00 / atualizado em 19/04/2018 08:18

(foto: Arte/Soraia Piva)
(foto: Arte/Soraia Piva)

O mercado de TVs no Brasil vive um momento curioso. Enquanto a projeção é de crescimento médio de 20% para o setor em 2018, segundo dados da consultoria GFK, o segmento premium avança em ritmo mais intenso. Os modelos acima de 65 polegadas e com tecnologia 4k de ultradefinição venderam nos dois primeiros meses do ano o dobro do que saiu das lojas no mesmo período de 2017. A Samsung, dona de 40% do mercado brasileiro, comemorou a disparada de 144% nos negócios. Atualmente, os aparelhos com mais de 65 polegadas respondem por 35% do portfólio da empresa, mas tudo indica que o percentual deverá aumentar até o final de 2018. As razões para o aumento da procura por TVs de tela grande são, nessa ordem de importância, a Copa do Mundo e a retomada da economia. A Associação Brasileira da Indústria de Eletroeletrônicos (Eletros) prevê vendas de 12,5 milhões de aparelhos em 2018, número ainda distante das 14,9 milhões de unidades comercializadas em 2014.

Fim de embargo e Pedro Parente animam BRF
O governo brasileiro anunciou ontem a suspensão do embargo que havia limitado a exportação de carne de frango da BRF para a União Europeia. Com o embargo, a empresa perdeu R$ 35 milhões em negócios. O fim da proibição não foi a única boa notícia do dia para a empresa. Os rumores de que Pedro Parente, presidente da Petrobras, irá comandar o conselho da BRF levaram as ações da companhia a disparar na Bolsa de Valores.


Depois da Lava-Jato, GE volta a fazer  negócios com a Petrobras
Um dos fornecedores da Petrobras mais prejudicados pelos escândalos de corrupção da estatal, a americana GE volta a enxergar oportunidades de negócios com a petrolífera brasileira. Nesta semana, a companhia assinou um contrato de US$ 300 milhões para fornecer geradores para 11 usinas da Petrobras no Brasil. Trata-se do maior negócio de serviços de geração de energia da GE na América Latina desde o surgimento da Lava-Jato.

Brasil na mira dos sul-coreanos
A sul-coreana Hankook, uma das 10 maiores fabricantes de pneus do mundo, planeja construir uma fábrica no Brasil no próximo ano. O investimento, de aproximadamente US$ 300 milhões, será desengavetado pelo presidente Soo Il Lee, que assumiu a companhia em janeiro. Com 6% do mercado brasileiro de reposição, a Hankook apenas importa de suas fábricas na Coreia do Sul e na China. O plano de investimento no Brasil será iniciado após a construção de uma fábrica na Indonésia.

"A Apple poderia ganhar muito dinheiro monetizando as informações dos nossos clientes, mas para nós eles não são um produto. Então, tomamos a decisão de não fazer isso”

. Tim Cook,
presidente da
empresa da maçã

60% 
é quanto o consumidor brasileiro paga, em média, de impostos em uma simples garrafa de vinho. Segundo os produtores, trata-se de uma das maiores mordidas fiscais do mundo

 

RAPIDINHAS

» A montadora chinesa Effa Motors, uma das estrangeiras que cogitaram deixar o Brasil durante a crise, mudou de ideia. A empresa prevê dobrar suas vendas no país neste ano, emplacando 450 unidades. No ano passado, a marca vendeu 220 veículos, produzindo a partir de sua fábrica em Manaus (AM). Atualmente, a frota total da Effa no Brasil é de 23 mil unidades.
 
» O novo capitalismo do século 21 produz negócios bilionários da noite para o dia. A chinesa Ant Financial se tornou a fintech mais valiosa do mundo em pouco mais de três anos de operação. Ontem, seu valor de mercado era de US$ 150 bilhões e já se especula que ela terminará 2018 acima dos US$ 200 bilhões.
 
»  É muito mais do que o Goldman Sachs, um dos maiores bancos de investimentos do mundo, avaliado em cerca de US$ 100 bilhões. O interessante é que o Goldman tem 164 anos de atividades ininterruptas e emprega 34 mil pessoas. A Ant Financial possui 7 mil colaboradores.
 
» Uma grande universidade brasileira quer trazer Elon Musk para ministrar uma palestra no Brasil. A instituição ficou surpresa ao saber que o CEO da Tesla não cobra cachê. Um dos homens mais ricos do mundo, Musk deseja outro bem em troca: conhecimento. “Ele perguntou o que temos de inovação para mostrar”, diz o diretor da universidade.

 

 


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