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Estado de Minas

A vez dos seguros populares


postado em 22/02/2018 12:00 / atualizado em 22/02/2018 12:01

(foto: Arte/Soraia Piva)
(foto: Arte/Soraia Piva)

A Azul Seguros, empresa do grupo Porto Seguro, aposta todas as fichas na popularização do mercado. A empresa está ampliando a sua linha mais básica para captar potenciais consumidores. “O foco é alcançar cada vez mais a população que não possui proteção para o automóvel por causa do orçamento apertado”, afirma Felipe Milagres, diretor da empresa. “Por isso desenhamos um produto que possibilita a diminuição do preço do seguro em até 30%.” De acordo com a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNseg), estima-se que 70% dos carros (foto) que circulam no Brasil estão descobertos. O cenário é favorável. Recentemente, a startup paulista Tô Garantido se tornou a primeira iniciante do Brasil a receber investimentos do catalyst Fundo, fundo apoiado por Bill Gates. Criada em 2015 pelo administrador de empresas Felipe Cunha, ela é especializada em seguros automotivos e residenciais a preços populares.

Leite de alta tecnologia
A startup americana Ripple, que acaba de levantar US$ 65 milhões de um fundo de investimento, pretende trazer ao Brasil sua maior inovação: leite à base de proteína vegetal. Criada em 2015, a companhia acredita que o futuro da alimentação será livre de proteína animal. A matéria-prima do leite hi-tech é uma proteína isolada da ervilha. Além do leite, a empresa produz iogurtes e bebidas.



O Panamá é logo ali
O Panamá, país da América Central famoso pelo canal que liga os oceanos Atlântico e Pacífico, pretende se tornar um destino cobiçado pelos turistas brasileiros – os que mais viajam na América Latina. O governo panamenho aumentará em 80% o volume de investimentos em campanhas voltadas aos brasileiros, divulgando principalmente a gastronomia local, as opções em esportes radicais e as praias. O Brasil envia, em média, 40 mil turistas por ano para lá. Apenas a cidade de Orlando, na Flórida, recebe 1,2 milhão de brasileiros anualmente.

Mais qualificados sofrem menos na crise
A crise do ano passado foi feia, mas nem tanto assim para quem tem baixa escolaridade. Segundo dados da Robert Half, empresa especializada em recrutamento, o índice de desemprego entre profissionais qualificados, aqueles com mais de 25 anos e curso superior, fechou 2017 em 5,4%. No geral da população, a situação era mais sinistra: 12,5%. A boa notícia é que, nos dois casos, os percentuais vão melhorar em 2018.

RAPIDINHAS

• Nem os seguidos recordes quebrados em 2018 pelo Ibovespa, o principal índice da bolsa brasileira, foram capazes de atrair investidores. Segundo os dados mais recentes, 621 mil brasileiros colocam seu dinheiro no mercado de ações. No final do ano passado, eram 619 mil. Em 2016, 564 mil.

•É pouco, é quase nada. O número não chega a 0,5% da população brasileira. Para efeito de comparação, nos Estados Unidos, 200 milhões de pessoas investem no mercado acionário,
ou mais de 60% da população. Não se trata de falta de dinheiro, mas de desinformação.
Um exemplo: mais de 1,5 milhão de brasileiros investe no Tesouro Direto.

•Maior empresa de medicina diagnóstica do país, a Dasa, dona das marcas Delboni Auriemo, Alta e Salomão Zoppi, vive tempos de reformulação. O presidente Pedro Bueno, herdeiro do falecido Edson Godoy Bueno, quer revigorar o grupo. A nova estratégia de comunicação e marketing ficará a cargo da agência Bowler, que terá a missão de realinhar a imagem do grupo.

•Os consumidores estão mais confiantes na segurança dos carros autônomos, revelou estudo da consultoria Deloitte. O levantamento feito em 15 mercados constatou que 41% dos entrevistados ainda acreditam na insegurança dos veículos. No ano passado, o índice era de 67%. No Brasil, a desconfiança recuou de 54% para 25%.


"Apesar da aprovação recente de algumas reformas estruturais importantes, a política não tem sido capaz de encarar uma ampla reforma do Estado, pois carece de credibilidade”

• Armínio Fraga, economista e ex-presidente do Banco Central, em artigo escrito para livro comemorativo dos 60 anos da Itaú Asset Management

96º
lugar é a posição do Brasil no Índice de Percepção da Corrupção, da ONG Transparência Internacional. Há um ano, o país ocupava o 79º lugar.


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