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Estado de Minas

Novas regras trabalhistas impulsionam italiana


postado em 20/02/2018 12:00 / atualizado em 20/02/2018 11:36

(foto: Arte/Soraia Piva)
(foto: Arte/Soraia Piva)

A multinacional italiana de recursos humanos Gi Group, presente em 40 países, registrou no ano passado, apesar do desemprego nas alturas, o melhor resultado em seus 10 anos de operação no Brasil. A filial brasileira fechou 2017 com crescimento de 40% em volume de contratações, tanto de fixos como de temporários, e saltou da quinta para a terceira posição no ranking global de faturamento. Foram mais de 23 mil recolocações, o que representa uma vaga preenchida a cada cinco minutos. O grupo também registrou maior crescimento no volume de negócios, atingindo a casa dos 2 bilhões de euros. Um dos fatores que impulsionaram o crescimento na demanda por mão de obra na agência foi a nova lei trabalhista, especialmente a atualização das regras para temporários e terceirização. “Países com legislação trabalhistas mais flexíveis tendem a crescer mais e se recuperam mais rapidamente da crise econômica”, diz Stefano Colli-Lanzi, presidente mundial da Gi Group.


Lugar é a posição que o Brasil ocupa no ranking de nações com maior capacidade instalada em usinas eólicas. Os 12,8 gigawatts registrados no final de 2017 foram suficientes para o parque eólico brasileiro ultrapassar o canadense

Gigante japonesa de olho no fast fashion brasileiro

A rede japonesa Uniqlo, uma das maiores do mundo no varejo de fast fashion, decidiu ressuscitar o projeto de se instalar no Brasil. Anunciado em 2011, o plano foi engavetado pela crise brasileira. A marca é famosa por peças básicas e baratas, segmento disputado por empresas como Riachuelo, C&A, Renner, Marisa, Zara e H&M. O diretor da Uniqlo, Kentaro Katsube, afirma que o Brasil voltou a ser atraente para investimentos de longo prazo. No ano passado, a companhia registrou US$ 20 bilhões em vendas.

Privatização de Aquífero Guarani vira piada na Nestlé
O boato espalhado pela turma da esquerda de que o presidente Michel Temer estaria negociando a privatização do Aquífero Guarani, uma das maiores reservas de água doce subterrânea do mundo, com a suíça Nestlé virou piada na sede da empresa em Vevey, aos pés do Alpes. Segundo um alto executivo da gigante suíça, a teoria estapafúrdia gerou “alguns minutos de gargalhadas” na mais recente reunião do Conselho de Administração, na semana passada.

"Paguei mais impostos do que qualquer um, mais de 10 bilhões de dólares, mas o governo deveria exigir de pessoas na minha posição que pagassem ainda mais"
Bill Gates, fundador da Microsoft e um dos homens mais ricos do mundo, incomodado com o fato de pagar menos impostos do que acha que deveria

Integração de lojas garante lucro à Via Varejo
Se havia dúvidas a respeito da eficácia da integração entre lojas físicas e eletrônicas no varejo, ela foi dissipada ontem. A Via Varejo, dona das bandeiras Casas Bahia e Pontofrio, lucrou R$ 195 milhões em 2017. Desse total, R$ 129 milhões vieram apenas no último trimestre no ano, quando o processo de integração ganhou força. Detalhe importante: em 2016, a empresa havia registrado prejuízo de R$ 95 milhões.

RAPIDINHAS
Pesquisa global desenvolvida pela consultoria Lee Hecht Harrison (LHH), especializada em transição de carreiras, aponta que apenas uma em cada três companhias está satisfeita com o nível de engajamento de seus gestores. A pesquisa entrevistou 2.084 profissionais com cargos executivos, inclusive no Brasil.

O Museu Oscar Niemeyer (MON), um dos principais cartões-postais de Curitiba e o terceiro maior do Brasil em visitação, receberá a doação de 3 mil obras de arte asiática do colecionador Fausto Godoy, diplomata que viveu mais de três décadas no Oriente. As peças foram trazidas da China, Japão, Índia, Laos, Butão, Irã, Afeganistão e Vietnã. O valor do acervo não foi divulgado.

O setor de serviços no Brasil caiu 2,8% em volume e cresceu 2,5% em receitas no ano passado, segundo dados do IBGE. O importante é o viés de alta. Em dezembro, o volume subiu 1,3% ante novembro, interrompendo uma sequência de 32 quedas consecutivas.

A reforma tributária de Donald Trump, feita no final do ano passado, está impulsionando os resultados das companhias americanas. A Kraft Heinz lucrou US$ 8 bilhões no quarto trimestre de 2017 – 8,5 vezes mais do que no período anterior. Segundo a empresa, o balanço no azul se deve a benefícios fiscais de US$ 7 bilhões.

 

 


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