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Estado de Minas

A nova jogada de Carlos Wizard e Ronaldo Fenômeno


postado em 19/02/2018 12:00 / atualizado em 19/02/2018 10:50

(foto: Arte/Soraia Piva)
(foto: Arte/Soraia Piva)

O empresário Carlos Wizard Martins, dono da rede de alimentos saudáveis Mundo Verde e das cadeias de fast-food KFC, Pizza Hut e Taco Bell, entre muitos outros negócios, aposta agora no futebol. Sócio de Marcus Buaiz e de Ronaldo Fenômeno na rede de escolas de futebol Ronaldo Academy, Wizard estabeleceu uma jogada ambiciosa: dobrar o número de unidades da rede até o fim do ano. No momento, são 100 franquias vendidas no Brasil, China, Colômbia, Estados Unidos e México e um total de 4,4 mil alunos matriculados. Se a meta for cumprida, a Ronaldo Academy se tornará a maior rede de treinamento infantil de futebol do mundo. Assim como Wizard, o ex-camisa 9 da Seleção tem múltiplos investimentos. Entre outros negócios, Ronaldo é dono do braço brasileiro da agência de marketing esportivo e entretenimento Octagon, que gerencia a carreira de atletas como Gabriel Jesus, da Seleção e do Manchester City.

Azul Cargo cresce no vácuo dos Correios
Os problemas enfrentados pelos Correios estão abrindo caminho para a entrada de empresas privadas no negócio de encomendas. É o caso da Azul Cargo Express, que inaugurou seis terminais de logística pelo Brasil desde o início do ano. Foram três novos endereços em São Paulo e outros no Amazonas, Bahia e Paraná. Com as aberturas, a unidade de cargas da Azul envia artigos para 3,2 mil municípios brasileiros.

CIA e FBI contra os chineses
As chinesas Huawei e ZTE, duas das maiores fabricantes de equipamentos de telecomunicações do mundo, inclusive celulares, enfrentam uma cruzada nos Estados Unidos. Em relatório divulgado nos últimos dias, a CIA e o FBI pediram aos americanos para não comprar celulares das marcas. A alegação é que essas empresas poderão se apropriar de informações pessoais dos usuários e colocar a segurança deles em risco. Para especialistas, o motivo é outro: o avanço dos chineses ameaça rivais americanos.

Mesmo em crise, Apple lidera indústria de smartphones
A Apple continua dando as cartas no mercado de smartphones. Segundo dados do último trimestre de 2017 compilados pela consultoria Strategy Analytics, a empresa da maçã concentra 51% da indústria global de celulares. Dos US$ 120 bilhões movimentados pelo setor, US$ 61,4 bilhões ficaram com a empresa americana. A Apple avançou em meio a problemas com bugs e possível interrupção na fabricação de seu mais recente modelo, o iPhone X.


RAPIDINHAS

Os custos jurídicos crescentes, inclusive no Brasil, engordaram o prejuízo de US$ 4,5 bilhões da Uber no ano passado, alta de 60% em relação a 2016. A empresa de capital fechado não comenta seus resultados, mas analistas garantem que a gigante de transporte enfrenta uma enxurrada de processos.

No Brasil, motoristas do aplicativo entraram na Justiça para solicitar vínculo empregatício. Nos Estados Unidos, ações coletivas pedem reparação pelo vazamento de dados dos usuários. Em apenas um caso, a Uber teve que pagar US$ 245 milhões para se livrar da acusação de se apropriar de segredos comerciais.

Uma das mais tradicionais empresas brasileiras do ramo moveleiro, a catarinense Butzke está investindo em produtos infantis para equilibrar suas receitas. A meta é que a nova divisão de negócios, chamada de Alpina, represente 50% das vendas em 10 anos.

A Unica nega que seja contrária a carros elétricos, conforme publicado pela coluna. A entidade mandou a seguinte nota: “A Unica mantém um produtivo diálogo com o setor automotivo. Do lado dos motores elétricos, tem apoiado o lançamento do modelo híbrido flex e o desenvolvimento do projeto de carro elétrico a cédula de combustível. A entidade não é contra a eletrificação de automóveis e menos ainda tem objetivos de frear seu avanço no país.”

“Esta eleição será a mais importante desde a redemocratização. O país atravessa um oceano de dificuldades e com uma escolha infeliz o Brasil continuará sangrando”
Alvaro Dias, senador e candidato à Presidência da República pelo Podemos

8,3%


foi quanto cresceu o setor portuário brasileiro em 2017 ante o ano anterior, com um total de 1,086 bilhão de cargas movimentadas. Os números mostram uma retomada vigorosa dos portos privados (721,6 milhões de toneladas transportadas) e públicos (364,5 milhões de toneladas)


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