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Estado de Minas

Por que o papel não vai acabar - MERCADO S/A

As novas tecnologias transformam o mundo, mas o papel está longe de acabar


postado em 05/02/2018 12:00 / atualizado em 05/02/2018 08:55

 


Maior produtora de eucalipto, Fibria é exemplo da pujança desse mercado(foto: Fibria/divulgacao )
Maior produtora de eucalipto, Fibria é exemplo da pujança desse mercado (foto: Fibria/divulgacao )

 

O mundo digital vai substituir o papel, certo? Não é bem assim. O desempenho das gigantes do setor diz o contrário. A americana International Paper faturou US$ 21,7 bilhões em 2017, acima dos US$ 19,5 bilhões de 2016. O aumento da receita se deve principalmente ao negócio de celulose, que foi adquirido da rival Weyerhaeuser no fim de 2016. “Progredimos de maneira impressionante”, diz o CEO Mark Sutton. Maior produtora mundial de eucalipto (foto), a brasileira Fibria é outro exemplo da pujança desse mercado. A empresa se tornou a queridinha da bolsa de valores de São Paulo. Em janeiro, suas ações se valorizaram cerca de 20%. Em um ano, avançaram quase 100%. O mais recente balanço da Fibria confirma a performance positiva. No quarto trimestre, a empresa lucrou R$ 280 milhões, ante prejuízo de R$ 92 milhões um ano antes. As novas tecnologias transformam o mundo, mas o papel está longe de acabar.




Para a LG, o caminho é diversificar os negócios

 

 

 

Mais conhecida por seus celulares, televisores e outros dispositivos eletrônicos (foto), a sul-coreana LG vive um dilema. O que fazer com a sua divisão de eletroeletrônicos? Com faturamento de US$ 55,4 bilhões no último ano fiscal, essa área do grupo opera no vermelho. No acumulado até setembro de 2017, as perdas atingiram US$ 331 milhões. Uma saída é diversificar. Para reequilibrar as finanças, a LG tem investido nos segmentos de geração de energia solar e componentes para automóveis.



A ambição internacional da M. Dias Branco

Depois de pagar R$ 1,5 bilhão pela marca de bolachas Piraquê para se consolidar no Sudeste, o grupo cearense M. Dias Branco desenha sua estratégia de internacionalização. Embora já exporte para mais de 30 países, a ideia é iniciar operações próprias em países da América Latina e Europa. “Ainda temos muito espaço para explorar no mercado brasileiro, mas atuar de forma mais presente no exterior sempre esteve em nosso radar”, afirma o vice-presidente Geraldo Mattos Júnior.





Rede Kumon foca no interior paulista

A rede Kumon, maior franquia de ensino privado do país, vai acelerar seu processo de expansão. Apenas em fevereiro serão inauguradas 11 unidades, que se somarão às 612 já em funcionamento. Segundo o diretor Thiago Alves, o interior paulista é o foco. “Estamos acreditando muito no potencial da região”, diz o executivo. O Kumon ocupa o 7º lugar no ranking de maiores redes de franquias no Brasil, está presente em 50 países e conta com mais de 4 milhões de alunos.

 

 

 

 

 

 

 

RAPIDINHAS

Em vez de esperar que os talentos procurem o banco, o Santander tentará buscá-los dentro da sala de aula. A instituição espanhola está criando espaços de coworking em lugares como a Universidade de São Paulo na tentativa de identificar potenciais profissionais para atuarem na empresa.

Segundo o diretor do Santander Universidades, Ronaldo Rondinelli, a ideia é proporcionar um ambiente de convivência e colaboração. “Nossa expectativa é de que haja atividades com foco em empreendedorismo e inovação, como debates, workshops e mesas redondas”, afirma.


Assim como o Facebook, o Google está removendo de sua plataforma propagandas que envolvam bitcoins e outras moedas virtuais. A estratégia surgiu para frear a propagação de um vírus que minera criptomoedas por meio de anúncios. Mas a medida tem significado maior. Se gigantes Google e Facebook resolverem boicotar as criptomoedas, elas estarão em sério risco.

A Amazon, a empresa mais pulsante do mundo, lucrou US$ 1,9 bilhão no quarto trimestre fiscal, o melhor resultado de sua história e o 11º trimestre consecutivo de resultados no azul. Detalhe interessante: boa parte disso se deve à reforma tributária do presidente Donald Trump, que afetou positivamente a última linha do balanço em US$ 789 milhões.



“Postos informais acabam gerando alguma receita para os cofres públicos. Com a renda, as pessoas consomem mais e isso ajuda no recolhimento de tributos sobre o consumo.”
» Bruno Ottoni Eloy Vaz, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getúlio Vargas


US$ 872 milhões

 

foi o prejuízo líquido do laboratório americano Merck no quarto trimestre de 2017, acima dos US$ 594 milhões anotados no mesmo período de 2016. No ano passado, a empresa sofreu um ciberataque que afetou a produção de suas fábricas.

 


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