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Estado de Minas

Com novas regras, menos ações trabalhistas


postado em 02/02/2018 12:00 / atualizado em 02/02/2018 08:56

(foto: Arte/Soraia Piva)
(foto: Arte/Soraia Piva)

Pouco mais de um mês depois de a reforma trabalhista entrar em vigor, o número de novos processos caiu em diversos tribunais do país. Em Minas Gerais, o Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (TRT-3) observou uma queda de 49,5% no total de ações, e muitos outros estados registraram o mesmo decréscimo. Para as empresas, trata-se de um alento. O Brasil é um dos campeões mundiais em ações trabalhistas, e nos últimos anos o número de processos avançou rapidamente. Dona das marcas Consul e Brastemp, a Whirlpool (foto), uma das maiores fabricantes de eletrodomésticos do mundo, é um exemplo de que como ações desse tipo pode comprometer as finanças corporativas. “No momento, os processos trabalhistas contra a nossa empresa somam R$ 300 milhões”, diz um executivo do grupo. “E olha que cumprimos todas as regras direitinho.” Esse dinheiro, diz ele, poderia ser investido em uma nova unidade industrial – o que levaria à contratação de funcionários.

US$ 77 bilhões
é quanto o bitcoin perdeu em valor mercado em janeiro, após se desvalorizar 33%. A queda é resultado da pressão das autoridades para regular as moedas virtuais

 

A cruzada contra o streaming
Mais uma notícia preocupante para os usuários de música por streaming. Uma decisão aprovada pela Comissão de Direitos Autorais da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos vai obrigar que Apple Music, Deezer e Spotify aumentem de 10,5% para 15,1% o repasse de suas receitas para os artistas. Por um lado, a decisão é justa por valorizar e incentivar a produção musical em todo o mundo. Por outro, o serviço deverá ficar mais caro em breve.

O plano verde da L’Oréal

 

A francesa L’Oréal, maior fabricante de cosméticos do mundo, usará o Brasil como laboratório de seu plano para substituir o plástico por embalagens verdes, produzidas com cana-de-açúcar. Em um primeiro momento, o material atenderá as linhas profissionais da marca, mas outros segmentos serão atendidos nos próximos anos. Segundo a empresa, as embalagens ecológicas possuem 13% menos plástico, o que representará uma economia anual de nove toneladas do material.

O salto da Tokio Marine
A seguradora Tokio Marine, uma das mais jovens do mercado brasileiro, está conseguindo uma posição de destaque no país. A empresa foi a que mais cresceu no ano passado, com expansão de 32% no número de clientes e alta de 17% em faturamento, atingindo R$ 4,8 bilhões. Com esse resultado, a Tokio passou da sétima para a quinta colocação no ranking das seguradoras.  O presidente José Adalberto Ferrara atribuiu o desempenho ao forte crescimento no segmento de automóveis.

RAPIDINHAS

» Com apenas cinco meses de operação, a usina FS Bioenergia, criada pela Tapajós Participações e Summit Agricultural Group, decidiu dobrar sua produção de etanol de milho em Lucas do Rio Verde (MT), a primeira do país que trabalha exclusivamente com milho. O investimento total é de R$ 350 milhões e a ampliação vai gerar 720 empregos diretos e indiretos.

» Presidente da FS Bioenergia, Henrique Ubrig afirma que os desembolsos não beneficiam apenas a sua empresa. “Com a ampliação da usina poderemos acompanhar a demanda crescente pelo combustível e estimular a expansão econômica do Mato Grosso e do país”, afirma.

» As boas notícias envolvendo o etanol não se limitam à produção do combustível a partir do milho. O governo francês deu sinal verde para que a frota do país possa ser convertida para o sistema flex. O kit liberado na França possibilita o uso de combustíveis com até 85% de etanol em carros a gasolina.

» A partir dessa iniciativa, as perspectivas de exportações do Brasil crescem exponencialmente. A França consome cerca de 800 milhões de litros de etanol por ano. Com a mudança, o país vai aumentar de imediato a importação em 22,5 milhões de litros , segundo a Associação Nacional dos Produtores de Álcool Agrícola (SNPAA).

"A candidatura do Bolsonaro é extremamente dependente de Lula. Ele é o anti-Lula. Então, o balão de Bolsonaro vai murchar sem o petista”

.David Fleischer,
cientista político e professor emérito da Universidade de Brasília (UnB)

 

 


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