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Estado de Minas

Para setor acelerar, Volks socorre fornecedores


postado em 26/01/2018 12:00 / atualizado em 26/01/2018 09:37

(foto: Arte/Soraia Piva)
(foto: Arte/Soraia Piva)

Os estragos provocados pela crise dos últimos dois anos foram tão grandes que acabaram por fortalecer os laços entre as empresas que integram a cadeia automotiva. O presidente da Volkswagen no Brasil, Pablo Di Si, afirma que uma de suas preocupações é garantir a saúde financeira dos pequenos parceiros, aqueles que fornecem componentes para a fabricação dos automóveis. Sem eles, o setor não decola. “Estamos intermediando empréstimos de grandes bancos para nossos parceiros que foram pegos de surpresa pela recuperação das vendas”, diz Di Si. Como os negócios iniciaram 2018 em ritmo intenso, há o temor de que a indústria de autopeças não acompanhe o ritmo de emplacamentos. Se isso acontecer, podem faltar componentes simples como cabos, chicotes e fusíveis – o que compromete prazos e estoques. Nunca é demais lembrar que a indústria automobilística espera crescer em torno de 12% em 2018, mais do que os 9,2% registrados em 2017.

US$ 17,9 milhões
É quanto a Odebrecht vai pagar ao governo da Guatemala, valor equivalente aos subornos oferecidos a funcionários públicos do país em troca de favorecimento em contratos de infraestrutura

As contradições do FMI sobre o futuro da economia brasileira
O Fundo Monetário Nacional (FMI) precisa se decidir: a economia brasileira vai decolar ou não em 2018? Em relatório divulgado ontem, Alejandro Werner, diretor do Departamento do Hemisfério Ocidental da entidade, escreveu que “o resultado incerto das eleições pode dificultar o crescimento econômico do Brasil”. O curioso é que, apenas uma semana antes, o próprio FMI revisou para cima sua projeção para o PIB brasileiro, de 1,5% para 1,9%. Assim os investidores ficam confusos.

Grupo espanhol Barceló planeja resort no Nordeste
O grupo hoteleiro espanhol Barceló, com receitas anuais de 12 bilhões de euros, quer construir um resort no Nordeste ainda em 2018. Fontes ligadas às secretarias de turismo da Bahia e do Ceará informam que representantes da companhia estão em viagem ao Brasil para discutir incentivos fiscais. Com a estabilidade econômica e novos voos partindo do Nordeste para a Europa, a empresa enxerga no mercado brasileiro o destino certo para seus planos de expansão.

"Pela jurisprudência do Supremo Tribunal Federal e pela Lei da Ficha Limpa, diria que muito dificilmente a candidatura de Lula possa ir para frente, ainda que ele recorra."

Ives Gandra Martins, jurista

Ri Happy agora vai brincar na Bolsa
A Ri Happy, rede varejista de brinquedos, está pronta para estrear na Bolsa. O pedido de abertura de capital foi oficializado nesta semana. Parte das ações sairá da fatia dos atuais acionistas, entre eles o fundo americano Carlyle. Dona de 210 lojas  e 35 franquias em 25 estados, a empresa informou que os recursos obtidos com a capitalização serão utilizados na expansão da operação, investimento em lojas, projetos estratégicos e melhoria na estrutura de capital.

RAPIDINHAS

Os riscos de fraudes e os recorrentes problemas com a Receita Federal estão levando as empresas brasileiras a aderir aos certificados digitais. De acordo com o Instituto Nacional de Tecnologia (ITI), foram emitidos 3,6 mil milhões de certificados no ano passado, aumento de 11,5% ante 2016.

Depois que a Maxi Mobility, controladora do Cabify e do Easy, recebeu R$ 500 milhões para investir em seus principais mercados, uma dança de cadeiras tornou os últimos dias mais agitados nas empresas envolvidas. O CEO da Easy, Fernando Matias, se tornou diretor-geral da Cabify no Brasil. A vaga era ocupada por Daniel Bedoya, que foi promovido a chefe global de operações.

Sabe aquela compra não concluída na internet? Pois já há empresas aprendendo a ganhar dinheiro com os carrinhos virtuais abandonados. É o caso da CentralAr.com, e-commerce de ar-condicionado com faturamento de R$ 300 milhões. Ao estimular a conclusão da compra, a empresa ampliou suas vendas em 15%.

Funciona assim: depois que um carrinho de compra é abandonado, um integrante da equipe entra em contato com o cliente para saber os motivos que levaram o negócio a não ser finalizado. Em muitas casos, o funcionário consegue reverter a decisão, e a compra é afinal realizada. O site da CentralAr.com recebe um milhão de visitantes por mês.

 


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