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Estado de Minas

Rota 2030 anima importadores - Mercado S/A


postado em 16/01/2018 12:00 / atualizado em 16/01/2018 07:51



amaurisegalla@diariosassociados.com.br


Em fase final de aprovação, o programa Rota 2030, que define as diretrizes para o setor automotivo, dará fôlego extra para os importadores de automóveis. Entre outras mudanças, o Rota 2030 elimina as barreiras tributárias que sufocavam a atividades dos estrangeiros há pelo menos seis anos. Agora a história é diferente. Diante das novas regras, os asiáticos alteraram os planos de negócios para o Brasil. A chinesa JAC, que havia congelado seus investimentos no país, prevê abrir 10 lojas em 2018. A sul-coreana Kia (foto) tem metas ainda mais ambiciosas. A ideia é dobrar as vendas no mercado brasileiro em 2018, o que será feito a partir da inauguração de 25 concessionárias. A experiência dos importadores é um caso clássico de como o governo atrapalha a vida dos empresários. Durante a vigência do Inovar-Auto, a política automotiva para o período 2012-2017, os estrangeiros respondiam por 23% das vendas internas. No ano passado, a participação foi de 11%. Com o Rota 2030, estima-se que os importados fiquem com 20% do mercado nacional no final de 2018.


Os recordes do
Terminal de Itapoá

Um dos portos privados mais modernos no país, o Terminal de Itapoá, em Santa Catarina, bateu recordes de movimentação de carga no ano passado, a despeito dos obstáculos impostos pela crise. Na comparação com 2016, a expansão foi de 10%, com a movimentação de aproximadamente 612 mil contêineres. Em 2018, a previsão é movimentar 750 mil unidades, o que representará um avanço ainda maior, de 22% – novo recorde.

O novo código
sustentável da J. Macêdo


Os códigos de conduta em sustentabilidade estão alcançando níveis nunca imaginados nas empresas brasileiras. Prova disso é a decisão que será anunciada pela J. Macêdo, dona das marcas de massas Dona Benta, Petybon e Brandini, que decidiu abolir a compra de ovos de galinhas que vivem em gaiolas. A política foi anunciada após conversas com a Humane Society International (HSI) e outras organizações de proteção animal.

RAPIDINHAS


>> A rede de restaurantes de frutos do mar Coco Bambu, com faturamento de R$ 600 milhões, colocará em prática a maior estratégia de expansão de sua história. Depois de inaugurar novas unidades em Brasília e São Paulo, o foco da empresa cearense será a expansão internacional. O plano é a abertura de lojas em Chicago, Dallas, Houston, Nova York e San Francisco.

>> Um dos termômetros mais precisos da recuperação econômica é o mercado de crédito. Nesse aspecto, alguns indicadores mostram que há bons motivos para otimismo. Em 2017, a contratação de empréstimo pessoal no Itaú Unibanco avançou 20% ante o ano anterior.

>> A partir de abril, pessoas a pé e ciclistas flagrados fora das áreas determinadas, como calçadas e faixa de pedestres, poderão ser multados. As penalidades vão de R$ 44,19 a R$ 130,16, dependendo da gravidade da infração. Embora a multa ainda não exista, estão surgindo empresas especializadas em recorrer.

>> O escritório on-line Doutor Multas, o maior do país, com mais de 5,2 mil clientes, já criou um espaço em seu site para orientar sobre as mudanças nas regras do código de trânsito. Antes de atravessar a rua, é melhor prestar atenção.


Embarques da Vale caem e dos rivais, sobem


A Vale não teve um final de ano para comemorar. De acordo com um levantamento realizado pela consultoria americana Bernstein Research, os embarques de minério de ferroda empresa caíram 2,2% no quarto trimestre, enquanto os números dos dois maiores concorrentes, Rio Tinto (alta de 0,8%) e BHP (avanço de 3,2%), caminharam na direção oposta. Segundo a Bernstein, a Vale embarcou 93,6 milhões de toneladas métricas.


Existe uma campanha internacional cheia de mentiras para justificar uma intervenção externa. Isso é sujeira do imperialismo”

>> Nicolás Maduro,presidente da Venezuela, ignorando a crise humanitária que, entre outras tragédias, levou a um número recorde de mortalidade infantil

500 mil
empregos podem desaparecer no Reino Unido depois que os britânicos deixarem a União Europeia. O estudo é da prefeitura de Londres


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