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Estado de Minas MERCADO S/A

Chineses pressionam CPFL pela saída da Bolsa


postado em 20/12/2017 12:00 / atualizado em 20/12/2017 08:25


Maior grupo privado do setor elétrico brasileiro, a CPFL Energia corre o risco de sair da bolsa. A controladora State Grid, gigante chinesa que ocupa a primeira posição no ranking do setor elétrico global, com faturamento de US$ 320 bilhões, não quer a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) “chutando o calcanhar e enchendo o saco”, nas palavras de um executivo da empresa brasileira. Os 54,64% do capital da CPFL que estão com a State Grid foram comprados em janeiro de 2017 e pertenciam à Camargo Corrêa e aos fundos de pensão Previ, Fundação Cesp, Sabesprev, Sistel e Petros. A pressão dos chineses pela saída do mercado acionário está causando desconforto na alta cúpula da CPFL. Há o temor (justificado, diga-se) de menor transparência na gestão e governança mais frágil. No terceiro trimestre do ano, a receita da empresa avançou 62,7%, chegando a R$ 7,7 bilhões. O lucro líquido também cresceu: o salto foi de 45%, totalizando R$ 390 milhões.

Natura adere às franquias
A Natura está convencida de que o velho modelo de negócio porta a porta já não paga as contas no final do mês. A empresa, dona de uma receita de R$ 7,9 bilhões no ano passado, vai oferecer para suas consultoras a possibilidade de abertura de franquias, em um sistema batizado de Aqui tem Natura. “As franquias são uma opção para a consultora que busca ter seu próprio espaço”, diz Cida Franco, diretora de relacionamento da Natura.

Recorde na geração de energia
A Hidrelétrica Santo Antônio, no Rio Madeira, em Porto Velho (RO), chegou em novembro à marca de três meses consecutivos com o Índice de Disponibilidade (ID) em 100%. O ID (tempo pelo qual suas turbinas têm que estar disponíveis) estabelecido no projeto da hidrelétrica é de 99,5%. Significa que, desde setembro, ela não ficou nem um minuto sequer sem estar disponível para gerar energia para o sistema elétrico nacional. Até 30 de novembro, a Santo Antônio produziu 15 milhões de megawatts, um recorde.

Meirelles fica animado com Piñera
A vitória do empresário de centro-direita Sebastián Piñera nas eleições presidenciais do Chile deixaram o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, animado. Pré-candidato para o pleito de 2018, Meirelles disse a um integrante de sua equipe no ministério que a moderação é a bola da vez. Foi assim com Mauricio Macri, na Argentina, com Emmanuel Macron, na França, e agora com Piñera, no Chile. Será assim no Brasil no ano que vem?

"Eu me sinto tremendamente culpado por ter colaborado para a criação de ferramentas que destroem a sociedade"
Chamath Palihapitiya, que foi vice-presidente do Facebook, em palestra na Universidade de Stanford, na Califórnia. Segundo ele, as redes sociais são um problema global mais sério do que a fome.

R$ 2 bilhões
é quanto vão movimentar os programas de fidelidade de farmácias em 2017. Mais de
11 milhões de brasileiros são usuários desses programas

RAPIDINHAS

 A montadora japonesa Toyota, maior fabricante de automóveis do mundo, está preocupada com a rápida mudança do mercado automobilístico. A companhia anunciou um megaplano de popularização de veículos eletrificados para a década de 2020-2030. Além dos carros movidos a bateria, a Toyota aposta em motores alimentados por célula de combustível. A meta é vender 5,5 milhões de unidades até 2030

O mundo está mesmo mudando depressa. A Scania, uma das líderes globais na fabricação de caminhões, não quer mais usar combustíveis fósseis. Apesar de não definir data para a mudança, a gigante pretende acelerar o desenvolvimento de novas fontes de energia. E mais: uma de suas prioridades são os caminhões autônomos, realidade cada vez mais próxima.
 
Mais uma da série de novos investimentos da indústria automobilística. A chinesa JAC Motors vai gastar R$ 200 milhões em uma fábrica em Goiás com capacidade para produzir 35 mil veículos por ano. A cidade ainda não foi escolhida.
 
Wall Street tem vivido clima de euforia nos últimos dias. O motivo é o anúncio da reforma tributária do governo Trump. Ao pagar menos impostos, as empresas lucram mais – e os investidores aproveitam.

 


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