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Estado de Minas

Ta­ri­fa aé­rea doméstica teve queda de 1,8%, revela Anac

Em 2016, na comparação cm 2015, houve cres­ci­men­to de 5,9% na demanda por voos


postado em 21/04/2017 06:00

 

Bra­sí­lia – A ta­ri­fa aé­rea mé­dia do­més­ti­ca re­al en­tre ja­nei­ro e de­zem­bro de 2016 foi de R$ 349,14, va­lor 1,8% me­nor que o ve­ri­fi­ca­do no mes­mo in­ter­va­lo de 2015, in­for­mou on­tem a Agên­cia Na­ci­o­nal de Avi­a­ção Ci­vil (Anac).  Os da­dos cons­tam no 36º Re­la­tó­rio de Ta­ri­fas Aé­re­as Do­més­ti­cas do órgão. O le­van­ta­men­to tam­bém mos­tra que o va­lor pa­go pe­lo pas­sa­gei­ro por qui­lô­me­tro vo­a­do, foi de R$ 0,3084/Km, uma re­du­ção de 4,1% na com­pa­ra­ção com 2015. A Anac ain­da in­for­ma que cer­ca de 53,5% dos as­sen­tos do­més­ti­cos co­mer­ci­ali­za­dos en­tre ja­nei­ro e de­zem­bro do ano pas­sa­do ti­nham ta­ri­fas me­no­res que R$ 300 – 7,7% fo­ram co­mer­ci­ali­za­dos abai­xo de R$ 100.

A agên­cia des­ta­ca que o Es­pí­ri­to San­to apre­sen­tou as me­no­res ta­ri­fas aé­re­as do­més­ti­cas mé­di­as re­ais no ano pas­sa­do, com R$ 277,04, en­quan­to Ron­dô­nia re­gis­trou o mai­or va­lor, de R$ 567,03. Em re­la­ção ao cus­to por qui­lô­me­tro, a Pa­raí­ba apre­sen­ta o me­nor in­di­ca­dor, com R$ 0,2311/km, en­quan­to Mi­nas Ge­rais tem o mai­or, de R$ 0,4161/km.

DE­MAN­DA POR VO­OS

A avi­a­ção do­més­ti­ca bra­si­lei­ra in­ter­rom­peu a tra­je­tó­ria de que­da e re­gis­trou em mar­ço um cres­ci­men­to de 5,9% na de­man­da por vo­os na com­pa­ra­ção com mar­ço de 2016, o pri­mei­ro avan­ço após 19 me­ses con­se­cu­ti­vos de re­tra­ção no in­di­ca­dor, in­for­mou tam­bém on­tem a As­so­ci­a­ção Bra­si­lei­ra das Em­pre­sas Aé­re­as (Abe­ar). A en­ti­da­de, que apre­sen­ta a es­ta­tís­ti­ca com ba­se no de­sem­pe­nho de su­as as­so­ci­a­das (Avi­an­ca, Azul, Gol e La­tam), tam­bém in­for­ma que a ofer­ta por vo­os do­més­ti­cos au­men­tou 3,98% na mes­ma ba­se de com­pa­ra­ção, a pri­mei­ra al­ta após 18 me­ses se­gui­dos de retração.

Com a de­man­da cres­cen­do num rit­mo su­pe­ri­or à ofer­ta, a ta­xa de ocu­pa­ção dos vo­os do­més­ti­cos em mar­ço cres­ceu 1,44 pon­to por­cen­tu­al (p.p.) an­te o mes­mo mês de 2016, che­gan­do a 79,07%. Ape­sar dos re­sul­ta­dos po­si­ti­vos, o con­sul­tor téc­ni­co da Abe­ar, Mau­rí­cio Em­bo­a­ba, ava­lia que os nú­me­ros não de­vem ser in­ter­pre­ta­dos co­mo o iní­cio de um boom na avi­a­ção do­més­ti­ca brasileira. “Mar­ço de 2016 foi um mês es­pe­ci­al­men­te ru­im, a ba­se de com­pa­ra­ção era mui­to bai­xa”, destacou.

No to­tal, as com­pa­nhi­as aé­re­as trans­por­ta­ram jun­tas 7,468 mi­lhõ­es de pas­sa­gei­ros no seg­men­to do­més­ti­co no mês pas­sa­do, nú­me­ro 5,72% mai­or que o ve­ri­fi­ca­do no mes­mo mês de 2016. Em ter­mos de par­ti­ci­pa­ção de mer­ca­do, a Gol se man­te­ve na li­de­ran­ça no seg­men­to do­més­ti­co, com 35,22%, se­gui­da pe­la La­tam, (33,16%), Azul (18,84%) e Avi­an­ca Bra­sil (12,78%).


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