São Paulo, 31/10/2015, 01 - As siderúrgicas começaram a discutir com o governo federal alternativas para dar maior competitividade ao setor. As indústrias pedem, entre outras demandas, tributação menos cumulativa para a cadeia e discussão de salvaguardas para proteger o mercado nacional.
“O governo tem de decidir que País pretende ter. Para retomada do crescimento, é preciso fortalecer as indústrias”, disse Marco Polo de Mello Lopes, presidente executivo do Instituto Aço Brasil (IABr).
Segundo o presidente da entidade, há conversas em andamento com o Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior. “O ministro Armando Monteiro tem se mostrado sensível ao tema.”
Levantamento feito pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), com base nos dados do IBGE, mostra que as indústrias de transformação encerraram o ano de 2014 com a menor participação no PIB desde 1947, de 10,9%. O auge foi em 1985, quando atingiu 21,6%.
Paralelamente, as indústrias formaram, em abril, uma coalização com representantes de entidades sindicais de todo o País para discutir a recuperação da indústria de transformação. As informações são do jornal
O Estado de S.Paulo
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Setor discute alternativas com o governo
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