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Estado de Minas

Investimento se alastram pelo mundo


postado em 26/12/2012 00:12 / atualizado em 26/12/2012 07:53

Os investimentos chineses estão por todos os lados. Na Europa, os desembolsos foram multiplicados por sete desde o início da crise financeira mundial, em 2008. E se aceleraram depois do agravamento da crise na Zona do Euro, segundo dados de organizações internacionais. Os chineses aceleraram seus investimentos no Velho Mundo nos últimos anos em setores variados. Adquiriram ou compraram participação, por exemplo, em vinhedos na França, companhia de energia em Portugal, fábrica de máquinas na Alemanha e montadoras de veículos na Suécia e Grã-Bretanha. O perfil variado, incluindo indústrias de alta tecnologia, contrasta com a forte concentração de investimentos chineses no Brasil, bem como na América Latina, em setores como mineração, petróleo e gás.


Em maio deste ano, a Fundação Dom Cabral (FDC) divulgou levantamento em que mostrou que o Brasil está menos competitivo no cenário internacional. O ranking apontou Hong Kong, Estados Unidos e Suíça como as economias mais competitivas. O Brasil caiu duas posições no ranking em 2011 e oito degraus nos últimos dois anos: passou do 38º lugar em 2009, para o 46º no ano passado, segundo o Índice de Competitividade Mundial 2012 (World Competitiveness Yearbook – WCY), divulgado pelo International Institute for Management Development (IMD). A pesquisa avalia as condições de competitividade de 59 países a partir da análise de dados estatísticos nacionais e internacionais e com pesquisa de opinião envolvendo 4,2 mil executivos. (GC)


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