As economias do Velho Continente tremem, o euro, mesmo abatido, tenta manter a majestade, enquanto o povo faz a festa. A variação do dólar despenca mercado abaixo, a moeda da Europa perde muito menos valor. Mesmo assim, os turistas que cruzam o Atlântico rumo a Portugal, Itália, Espanha e França, por exemplo, aquecem o mercado dos pacotes de viagens e nem dão sinais de desistir de tomar um vinho no Porto ou tirar a famosa foto diante da Torre Eiffel. Longe dos R$ 3,65 que já chegou a valer em outubro de 2004, o euro ontem fechou em R$ 2,32.
A crise dos mercados europeus, que responde pela queda da moeda, gera consequências que aliviam ainda mais os bolsos dos turistas dentro das fronteiras europeias. A principal delas é a redução do custo da hospedagem. “O que costumava ser o item mais puxado na montagem dos pacotes agora é um dos que mais refletem o impacto das promoções”, diz Regina Casale, diretora financeira da Associação Brasileira das Agências de Viagem (Abav-MG). Hotéis mais modestos em países como Portugal e Espanha chegam a oferecer diárias a 100 euros. Como a hospedagem responde por grande parte do orçamento de um pacote, o item é essencial para garantir viagens mais econômicas.
O tarifário internacional para passagens aéreas é baseado no dólar e como a moeda americana já vinha em queda há mais tempo, o que faltava para tornar a Europa mais atrativa era justamente o barateamento do custo local. Segundo a CVC, o destino intenacional mais procurados por brasileiros, depois de nossos vizinhos latino-americanos, é a Europa. O charme de Paris, Lisboa, Madri, Londres e Roma já deixou Tio Sam e seus atrativos em terceiro lugar. As pechinchas nos valores das diárias representam o primeiro impacto da crise nesse mercado, destaca Antônio da Matta, diretor da agência B&L: “Em alguns casos, consegue-se hoteis em promoções com até 20%, 30% de desconto”.
E as liquidações se espalham, por restaurantes e lojas diversas. O profissional de marketing Guilherme Tavares é viajante inveterado e tem no continente europeu seus destinos favoritos. Acaba de voltar de uma temporada em Portugal, Espanha e França e já planeja a próxima ida: “Não está ótimo não, está excelente”, define, explicando que, mesmo modestas, as liquidações de lojas de roupas são imperdíveis. Segundo ele, as promoções no Brasil são mais gordas, em comparação com os descontos europeus: “Aqui, quando o produto entra em promoção, cai mais na porcentagem do que na Europa. A crise agravou a dificuldade deles de perder dinheiro na hora de baixar os preços”. Ainda assim, a variedade e qualidade do que Tavares trouxe na mala são os atrativos, de acordo com ele.
A crise dos mercados europeus, que responde pela queda da moeda, gera consequências que aliviam ainda mais os bolsos dos turistas dentro das fronteiras europeias. A principal delas é a redução do custo da hospedagem. “O que costumava ser o item mais puxado na montagem dos pacotes agora é um dos que mais refletem o impacto das promoções”, diz Regina Casale, diretora financeira da Associação Brasileira das Agências de Viagem (Abav-MG). Hotéis mais modestos em países como Portugal e Espanha chegam a oferecer diárias a 100 euros. Como a hospedagem responde por grande parte do orçamento de um pacote, o item é essencial para garantir viagens mais econômicas.
O tarifário internacional para passagens aéreas é baseado no dólar e como a moeda americana já vinha em queda há mais tempo, o que faltava para tornar a Europa mais atrativa era justamente o barateamento do custo local. Segundo a CVC, o destino intenacional mais procurados por brasileiros, depois de nossos vizinhos latino-americanos, é a Europa. O charme de Paris, Lisboa, Madri, Londres e Roma já deixou Tio Sam e seus atrativos em terceiro lugar. As pechinchas nos valores das diárias representam o primeiro impacto da crise nesse mercado, destaca Antônio da Matta, diretor da agência B&L: “Em alguns casos, consegue-se hoteis em promoções com até 20%, 30% de desconto”.
E as liquidações se espalham, por restaurantes e lojas diversas. O profissional de marketing Guilherme Tavares é viajante inveterado e tem no continente europeu seus destinos favoritos. Acaba de voltar de uma temporada em Portugal, Espanha e França e já planeja a próxima ida: “Não está ótimo não, está excelente”, define, explicando que, mesmo modestas, as liquidações de lojas de roupas são imperdíveis. Segundo ele, as promoções no Brasil são mais gordas, em comparação com os descontos europeus: “Aqui, quando o produto entra em promoção, cai mais na porcentagem do que na Europa. A crise agravou a dificuldade deles de perder dinheiro na hora de baixar os preços”. Ainda assim, a variedade e qualidade do que Tavares trouxe na mala são os atrativos, de acordo com ele.