Uma cliente foi indenizada pelo banco BMG depois de ter seu nome incluído erroneamente no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). O caso foi levado a Justiça, que obrigou a instituição financeira a pagar restituição moral à cliente no valor de R$ 10,8 mil.
Segundo a cliente do banco mineiro, ela fez um empréstimo no valor de R$ 1.861,44 no BMG para comprar uma máquina de lavar. O empréstimo foi pago em
De acordo com os desembargadores da 17ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, entendeu que o banco não prestou o serviço de forma adequada, segura e eficiente. O banco se equivocou ao cobrar o valor excedente e incluir o nome da cliente no cadastro de débitos, o que configurou danos morais.