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Estado de Minas

Inflação para os que ganham menos é ligeiramente superior


postado em 05/12/2008 13:21 / atualizado em 08/01/2010 03:59

A inflação medida Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), subiu 0,02 ponto percentual a mais do que a apurada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Dados divulgados nesta sexta-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que o INPC – calculado com base nos gastos de famílias com rendimento entre um e seis salários mínimos – teve alta de 0,38% em outubro.

Mesmo ficando 0,12 ponto percentual abaixo da taxa de setembro (0,50%), a taxa ficou 0,02 ponto percentual acima do IPCA (0,36%) – que mede a variação das famílias com rendimento entre um e 40 salários mínimos. Com o resultado de outubro, o INPC acumula 6,17% em dez meses, superior à taxa de 4,15% referente ao mesmo período do ano passado. Nos 12 meses fechados em outubro (taxa anualizada), o resultado ficou em 7,20%, abaixo da taxa de 7,26% do período imediatamente anterior. Em novembro de 2007, o INPC foi de 0,43%.

No caso do INPC, os produtos alimentícios tiveram alta de 0,50% em novembro, enquanto os não-alimentícios aumentaram 0,33%. Em outubro, os resultados haviam ficado em 0,67% e 0,43%, respectivamente. Obedecendo a mesma metodologia do IPCA – a taxa oficial de inflação do país - “o INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de um a seis salários mínimos e abrange também as nove principais regiões metropolitanas do país, além de Goiânia e de Brasília.

Para calcular o INPC, são usados os preços coletados no período do dia 30 de outubro a 26 de novembro (referência) com os preços vigentes no período de dia 30 de setembro a 29 de outubro (base). O IBGE informou, ainda, que nas regiões pesquisadas, o maior resultado foi registrado em Poto Alegre (0,83%), onde os alimentos ficaram com a maior variação, 1,41%. O índice mais baixo foi o de Sâo Paulo (0,08%), onde os alimentos apresentaram queda de 0,01%.


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