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Estado de Minas

Taxa de juros ainda é uma preocupação


postado em 04/12/2008 07:41 / atualizado em 08/01/2010 03:59

O maior temor entre os analistas ainda são as taxas de juros. Após anúncio de redução de suas taxas, o Banco do Brasil deve ser acompanhado pela Caixa Econômica Federal, pressionando os bancos privados a seguirem a mesma tendência. “Mas não significa que o setor privado vá seguir essa medida, porque, para isso, é preciso que o governo faça o mesmo com a taxa Selic, caso contrário, as instituições financeiras estariam pegando a uma taxa maior e emprestando com uma menor, o que é impossível de imaginar”, avalia Paulo Ângelo Carvalho de Souza, presidente da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec-MG).

No setor imobiliário, a retração dos juros já foi anunciada na Caixa. Para quem ganha até R$ 2 mil, o financiamento habitacional caiu 1%, ficando, agora, em 5% ao mês. Para quem tem carteira assinada, a redução é de mais 0,5%, o que significa que, em um financiamento de R$ 60 mil, por exemplo, o valor da prestação fica em R$ 469 frente aos R$ 544 que seria anteriormente. A conta no final das prestações é R$ 13.253 mais barata.

“Nada justifica deixar para comprar o imóvel depois para ver o que vai acontecer com a economia”, afirma Marivaldo Araújo Ribeiro, gerente regional da Caixa. Quanto a uma onda de desvalorização dos imóveis no próximo ano, Marivaldo descarta qualquer possibilidade de ser uma tendência. “Não verificamos qualquer arrefecimento do valor das unidades, principalmente porque a demanda continua muito forte e a oferta ainda é pequena”, garante.


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