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Minas marca presença


postado em 15/11/2018 05:05

Mineiros que vêm se destacando no cenário nacional terão espaço no Planeta Brasil. É o caso do grupo Graveola e o Lixo Polifônico, cujo trabalho autoral mescla a sonoridade psicodélica com influências dos Novos Baianos e dos Doces Bárbaros, além de toques de maracatu, frevo e samba-reggae.

O guitarrista, cavaquinista e compositor José Luis Braga diz que participar do Planeta Brasil é uma oportunidade para o Graveola se apresentar para o público não familiarizado com a banda. “É a nossa primeira vez no festival. Quem for lá certamente está mais acostumado com o mainstream, a ver atrações consolidadas como Criolo, Mano Brown e O Rappa. O palco só para atrações locais é muito interessante. Será uma troca com os outros artistas”, destaca. Zimun e Orquestra Atípica de Lhamas também foram escalados.

O show do Graveola trará parte das canções de seu último disco, Camaleão borboleta, algumas releituras e composições antigas. “Devemos tocar algo novo, que certamente estará no repertório do próximo álbum. Em março ou abril, vamos ficar sete dias ‘enclausurados’ numa imersão criativa. Todos juntos, como se fosse um retiro musical para podermos criar para o novo projeto”, diz José Luis. O lançamento está previsto para o fim de 2018.

Em 4 de fevereiro, ele vai lançar seu primeiro disco solo, Nossa casa, em show no Teatro Bradesco. “O frio na barriga é muito maior quando se trata de algo só da gente”, revela. Com 13 anos de carreira, o Graveola é formado também por Bruno de Oliveira (baixo e vocais), Gabriel Bruce (bateria e vocais), Luiza Brina (voz, percussão e escaleta), Henrique Staino (sax e teclado) e Luiz Gabriel Lopes (voz e guitarra).

“Fazemos parte da história de BH. Surgimos na efervescência cultural que desembocou em várias outras coisas, como a questão de pensar a cidade, movimentos como a Praia da Estação e o próprio carnaval de rua. Então, é bacana representar Belo Horizonte nesse evento, que abre outras possibilidades”, acredita José Luis Braga.


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