Uma grande discussão rondou esses dias pós-prova da OAB, uma candidata denunciou possível fraude no Exame XXIII de Ordem.
Segundo a narrativa da candidata, o envelope que deveria ser lacrado, devido acondicionar as provas, chegou ao local da aplicação de seu exame violado, tal ruptura chegaria a um tamanho que fosse suficiente para passar duas mãos.
Contudo, a prova, ainda assim, teve a devida continuidade, apesar da reclamação de todos que estavam presentes na ocasião.
Porém, A FGV não demorou a se pronunciar, ainda há pouco publicou uma nota explicando sobre o caso supracitado, ainda destacando que o local do ocorrido foi em Maceió.
Seguindo as palavras da própria FGV, o problema derivou de uma ruptura normal do envelope, sem maiores implicações.
Uma grande discussão rondou esses dias pós-prova da OAB, uma candidata denunciou possível fraude no Exame XXIII de Ordem.
Segundo a narrativa da candidata, o envelope que deveria ser lacrado, devido acondicionar as provas, chegou ao local da aplicação de seu exame violado, tal ruptura chegaria a um tamanho que fosse suficiente para passar duas mãos.
Contudo, a prova, ainda assim, teve a devida continuidade, apesar da reclamação de todos que estavam presentes na ocasião.
Porém, A FGV não demorou a se pronunciar, ainda há pouco publicou uma nota explicando sobre o caso supracitado, ainda destacando que o local do ocorrido foi em Maceió.
Seguindo as palavras da própria FGV, o problema derivou de uma ruptura normal do envelope, sem maiores implicações.
.