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conhecendo a cozinha


postado em 17/02/2019 05:09

Arroz de marisco com tamboril(foto: letícia souza/divulgação)
Arroz de marisco com tamboril (foto: letícia souza/divulgação)



Na cozinha do restaurante português Caravela, o que manda é a sazonalidade dos produtos. Neste verão, as estrelas do cardápio são dois peixes quase desconhecidos no Brasil, mas muito consumidos em Portugal: tamboril e carapau. O tamboril tem carne branca com textura que lembra lagosta. Com ele, Cristóvão Laruça prepara arroz de marisco, que também leva polvo, mexilhão, vôngole e outros frutos do mar, e serve o filé com arroz de tomate na hora do almoço. O chef planeja servir o fígado desse peixe, que é muito apreciado pelos portugueses e chega a ser chamado de foie gras do mar. Já o carapau tem carne avermelhada, alto teor de gordura e sabor menos enjoativo que a sua parente sardinha. “Faço ceviche de carapau com cubos do filé cru marinados no limão, pérolas de shoyu e espuma cítrica de leite de tigre. É uma mistura de Portugal, Japão e Peru”, detalha Cristóvão. No almoço, o peixe é combinado com arroz de espinafre. Como também está em época de lula, destacam-se no cardápio a feijoada de lula com feijão-branco e as lulas inteiras grelhadas na manteiga de gengibre e alho com batatas. O chef ainda tenta trabalhar mais com ovas de peixes, que normalmente são descartadas. Em uma receita parecida com vinagrete, ele utiliza ovas de dourado ou pescada temperadas com tomate, cebola, vinagrete e azeite. Todos os frutos do mar vêm de Arraial do Cabo e Búzios, litoral do Rio de Janeiro.

A melhor combinação

A competição para escolher a melhor caipirosca do Brasil está na reta final. Até o fim do mês, o público poderá experimentar as receitas criadas por 250 bares de todo o país e votar em sua favorita, considerando originalidade, sabor e apresentação. Em Belo Horizonte, nove estabelecimentos estão na disputa pelo título. Entre eles, o Botequim Sapucaí, com banana-prata, limão capeta e zimbro; o Boi Zé, com seriguela e hortelã, e o Mudesto Butiquim, com mexerica e espuma de gengibre. Essa é a segunda edição do concurso. No ano passado, venceu a caipirosca Tropicália, do Bar Senhor Boteco, de Jaboticabal (SP), que mistura abacaxi, gengibre, manjericão e picolé de tangerina. Para participar da votação, basta entrar no site ww.caipiroskasmirnoff.com.br e se cadastrar.

 

Diversão gelada

Sorvete com algodão-doce? Sim, a mistura inesperada é uma invenção da Dona Nuvem, que acaba de abrir a primeira unidade em Belo Horizonte. As bolas são servidas em um cascão recheado e envolvido pela “nuvem” de açúcar.  “Desenvolvemos um processo diferente de produção e montagem para, quando o algodão-doce encostar no sorvete, não perder a consistência tão rapidamente”, explica Manoel Lima, que se inspirou em uma pequena sorveteria de japoneses em Londres. Os clientes escolhem o sabor do sorvete, a calda e os toppings, entre granulados, castanhas e cereais, para decorar. No cardápio existem sugestões de temas como unicórnio e sereia. Por enquanto, estão disponíveis apenas os sorvetes de chocolate e baunilha no quiosque do Minas Shopping, mas Lima garante que a segunda unidade em BH, com previsão de abertura em março, servirá todos os sabores especiais, que mudam a cada duas semanas. Chocolate black, com cacau 100% e carvão vegetal ativado, e Sex on the beach, com vodca, licor de romã e laranja, são algumas das criações da sorveteria.

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