(none) || (none)
UAI

Continue lendo os seus conteúdos favoritos.

Assine o Estado de Minas.

price

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e segurança do Google para fazer a assinatura.

Assine agora o Estado de Minas por R$ 9,90/mês. ASSINE AGORA >>

Publicidade

Estado de Minas

História premiada


postado em 30/12/2018 05:03

Cervejaria Wäls reabre Tasting Room no aniversário de 19 anos(foto: Wals/divulgação)
Cervejaria Wäls reabre Tasting Room no aniversário de 19 anos (foto: Wals/divulgação)

 

 

Há 19 anos em busca de inovação. A Wäls comemora o seu aniversário reafirmando o desafio de proporcionar experiências diferentes com a cerveja. “A decisão de se voltar para o lado inovador ajuda a conquistar o consumidor e impulsiona a criatividade dos cervejeiros, que estão sempre à procura de novos desafios”, comenta o diretor Hugo Rodrigues. Não por acaso a Wäls é a cervejaria brasileira mais premiada na World Beer Cup, principal competição do mundo. Neste ano, eles ganharam medalha com a Wäls Brut, cerveja produzida com o mesmo método do champanhe. A cada mês, surgem novas receitas para abastecer, com exclusividade, os associados do clube de assinaturas, que funciona como um verdadeiro laboratório de experimentação. Entre as invenções, estão uma cerveja a base de hidromel e outra com água de coco. A Wäls também lançou recentemente a sua primeira cerveja em lata, no estilo larger, que Rodrigues define como “refrescante, aromática e fácil de beber”. Para celebrar os seus 19 anos, a cervejaria reabriu o Tasting Room, o antigo bar dentro da fábrica, que fica no Bairro São Francisco. Em um clima mais descontraído, os clientes podem experimentar diferentes rótulos e saborear petiscos como croquete de costela e joelho de porco. Já o Ateliê Wäls, projeto premiado do arquiteto Gustavo Penna, onde fica a maior sala de envelhecimento de cervejas da América Latina, oferece um cardápio mais completo e com pratos mais elaborados.

Do início ao fim Bean to bar. A forma de produzir chocolate do grão à barra é vivida intensamente pela bióloga Luiza Santiago. Fundadora da marca Kalapa, ela já trabalhou com produtores de cacau da Bahia, de onde traz a sua matéria-prima. Inventou um equipamento para separar a casca do nibs e, assim, acelerar a produção, que se concentra em uma pequena fábrica nos fundos de casa. Na hora de desenvolver as receitas, é com ela também. “Trabalho com um mínimo de 60% de cacau porque quero valorizar os produtores e toda a cadeia.” A marca tem uma linha de chocolates intensos, que contém apenas cacau e açúcar demerara (por ser menos processado), e outra com óleos essenciais, compostos naturais de plantas. Atualmente, os sabores são: mandarina, limão siciliano com flor de sal e pimenta rosa com laranja-lima. Destaque, ainda, para o chocolate 100% cacau, com o mínimo de processamento. Além de tudo, Luiza é quem faz todas as embalagens. No ano que vem, ela pensa em lançar um creme de chocolate.

O lema é surpreender Não há nada impossível na cozinha vegana do Camaradería Gastrobar. No novo cardápio, lançado para receber o verão, o acarajé tem o sabor característico da Bahia, mesmo sem camarão. O bolinho de feijão-fradinho é recheado com vatapá de castanha de caju, caruru de quiabo e vinagrete. Para completar, castanhas inteiras embebidas em suco de frutas vermelhas e alga marinha lembram o camarão de duas formas: no visual e no leve sabor do mar. “O nosso lema é surpreender. Queremos mostrar que dá para fazer uma comida inovadora e inusitada sem ingredientes de origem animal”, aponta o sócio Gabriel Neiva. Outra aposta da casa para os dias de calor é o ceviche vegano. Na mistura de cogumelos shitake, manga e polpa de coco, temperada com limão, cebola roxa, coentro e pimenta, o peixe nem faz falta. O cachorro-quente vegano, com linguiça a base de extrato de soja, maionese de castanha de caju, catchup de goiaba e molho de tomate, é mais uma novidade da temporada.

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)