Jornal Estado de Minas

CULT...

Teatro de Bolso Wilma Henriques é inaugurado na cidade de Confins

(foto: Maurizio Manzo/reprodução)

Neste fim de semana, o Teatro de Bolso Wilma Henriques, homenagem à atriz mineira, de 89 anos (foto), começou a funcionar na cidade de Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Está em cartaz a peça O homem do caminho, de Plinio Marcos, dirigida por Eduardo Moreira, do Grupo Galpão, e protagonizada por Carluty Ferreira. A iniciativa é da Companhia Produz Ação Cênica. As sessões estão marcadas para este sábado (18) e dias 24 e 25 de janeiro, às 20h, na Avenida Antônio José Gonçalves, 450, Bairro Tavares.


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O monólogo conta a história de Iur, cigano aventureiro que roda o mundo com o propósito de enganar a morte. A temporada prosseguirá em fevereiro, na capital mineira. Nos dias 12 e 13, às 20h, as apresentações ocorrerão na Sala Juvenal Dias do Palácio das Artes. De 14 a 16, Carluty estará no palco do Teatro Feluma (Alameda Ezequiel Dias, 31, Centro), com sessões na sexta e sábado, às 21h, e no domingo, às 19h. Ingressos custam R$ 20, nos postos do Sinparc, e R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia), nas bilheterias das casas de espetáculos. Informações:(31) 98626-6225 e 3222-3130.
(foto: 02 FILMES/DIVULGAÇÃO)

LITERATURA
MARCUS NASCIMENTO E JACQUELINE GUIMARÃES

Autores de Nave ave vaga voa, Marcus Nascimento e Jacqueline Guimarães participam neste sábado (18), às 11h, de bate-papo com leitores na Biblioteca Pública Infantil e Juvenil (Rua dos Guaicurus, 50, Centro). Com projeto gráfico (foto) de Maurizio Manzo, o livro, de acordo com os autores, dá “velas e aves às imaginações” para quem quiser viver aventuras “além dos sete mares de seu quarto”. O projeto não se limita à edição impressa. O site naveave.com.br conduz o internauta pela lúdica saga do comandante Diogo e seu primo Dudu a bordo da caravela Esquilo Voador, que aporta na República Tcheca (que não tem mar), no Reino de Tzbilh e na Ilha de Babulaor. O livro foi lançado em 2019, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte. Informações: (31) 3277-89658.

ANDERS HELMERSON
JAZZ ROCK

O compositor e pianista sueco Anders Helmerson, com seu jazz-rock progressivo, está de volta ao Brasil com a turnê The Quantum House project. Ele se apresenta neste sábado (18), às 22h, no Maria das Tranças (Rua Professor Morais, 158, Funcionários), ao lado do baterista italiano Marcelo Cardillo e do baixista francês Thierry Conand. Outras atrações da noite serão Marcelo Nébias, violista da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, e seu filho, o guitarrista Marcelo. Ingressos custam R$ 40. Informações: (31) 3261-4802

MARCELO VERONEZ
SARAU LIBERTÁRIO

A primeira edição do Sarau Libertário de 2020 receberá o ator e cantor Marcelo Veronez, que vai conversar com o público sobre o carnaval de rua de Belo Horizonte. O evento está marcado para domingo (19), às 14h, com entrada franca, no Centro de Referência da Cultura Popular e Tradicional Lagoa do Nado (Rua Ministro Hermenegildo de Barros, 904, Bairro Itapoã). Também participam do sarau integrantes dos blocos Haja Amor, Corte Devassa e Rolê de Peso. Vocalista da Corte Devassa, Veronez vai falar da importância do carnaval tanto para sua vida pessoal quanto para seus projetos artísticos.



MUNDO INDÍGENA
QUIZ NA TRILHA

O Espaço do Conhecimento UFMG exibe exposição a respeito de povos indígenas do Brasil. Neste sábado (18), às 10h, o projeto Quiz na trilha revela curiosidades sobre as culturas ye'kwana, yanomami, xakriabá e pataxoop. A atividade estará a cargo de Dinalva Andrade, intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras). O espaço fica na Praça da Liberdade, 700, Funcionários. Entrada franca.



MARIGHELLA
ESTREIA EM MAIO

O filme Marighella, dirigido por Wagner Moura e estrelado por Seu Jorge e Adriana Esteves (foto), vai entrar em cartaz em 14 de maio. Com bem-sucedida passagem nos festivais de Berlim, Hong Kong, Sydney, Havana, Cairo, Índia e Santiago, o longa narra a história do guerrilheiro baiano Carlos Marighella, que participou de movimentos de resistência à ditadura militar, na década de 1960. Programada para novembro de 2019, a estreia foi suspensa em setembro devido a desavenças entre a Agência Nacional de Cinema (Ancine) e a O2 Filmes. A Ancine negou o pedido de reembolso da produtora no valor de R$ 1 milhão, recusa comemorada por Carlos Bolsonaro, filho do presidente da República. Wagner Moura disse que o longa foi alvo de censura e impedido de estrear no país “por uma questão política”.