(none) || (none)
UAI

Continue lendo os seus conteúdos favoritos.

Assine o Estado de Minas.

price

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e segurança do Google para fazer a assinatura.

Assine agora o Estado de Minas por R$ 9,90/mês. ASSINE AGORA >>

Publicidade

Estado de Minas

Ana Sabiá participa do projeto Foto em Pauta, no Sesc Palladium

Radicada em Santa Catarina, artista paulista vai falar sobre seu trabalho autoral, baseado em pesquisas sobre o corpo e a auto-representação


postado em 26/11/2019 04:00

(foto: Ana Sabiá/divulgação )
(foto: Ana Sabiá/divulgação )
FOTOGRAFIA
ANA SABIÁ

Ana Sabiá é a convidada do projeto Foto em Pauta, marcado para às 20h desta terça-feira (26), no Sesc Palladium (Rua Rio de Janeiro, 1.047, Centro). Fotógrafa e artista visual, ela vai conversar com o público sobre sua trajetória e exibir alguns de seus trabalhos (foto) por meio de projeções. Ana mora em Florianópolis, onde desenvolve suas criações autorais. Suas pesquisas abrangem corpo, surrealismo e auto-representação como estratégia de problematização política e feminina.

(foto: Marcos Hermes/divulgação)
(foto: Marcos Hermes/divulgação)

NEY MATOGROSSO
BLOCO NA RUA

O cantor Ney Matogrosso acaba de lançar o DVD Bloco na rua (Som Livre/MP,B discos), registro da turnê que estreou em janeiro (foto) e foi apresentada em junho no Palácio das Artes, em BH. O álbum digital também está disponível nas plataformas. Com direção de Felipe Nepomuceno, o DVD se aproxima do registro cinematográfico, evitando, de acordo com Ney, ser mera reprodução do show. O repertório traz Eu quero é botar meu bloco na rua, de Sérgio Sampaio, Jardins da Babilônia, de Rita Lee e Lee Marcucci, A maçã, de Paulo Coelho, Marcelo Motta e Raul Seixas, e O beco, de Herbert Vianna e Bi Ribeiro, além de Mulher barriguda, de Solano Trindade e João Ricardo, canção do primeiro álbum dos Secos e Molhados, lançado em 1973.

***

Ney também gravou músicas de Chico Buarque (Tua cantiga, parceria com Cristóvão Bastos) e Fagner (Postal do amor, parceria com Fausto Nilo e Ricardo Bezerra). A banda é de primeira, formada por Sacha Amback (teclados), Marcos Suzano e Felipe Roseno (percussão), Dunga (baixo), Mauricio Negão (guitarra), Aquiles Moraes (trompete) e Everson Moraes (trombone).

BIBLIOTECA
REALIDADE VIRTUAL

Na quinta-feira (28), o curso “Realidade virtual (VR) nas mediatecas e bibliotecas” será ministrado por Damien Gires, diretor-geral da empresa francesa Hervé, na Academia Mineira de Letras (AML). Promovida pela Aliança Francesa, a aula vai das 14h às 17h. O objetivo é estimular profissionais a lidar com avanços tecnológicos na área. O evento é destinado a pessoas que trabalham em mediatecas e bibliotecas no âmbito da educação. Inscrições custam R$ 45 e devem ser feitas no site Sympla. A AML fica na Rua da Bahia, 1.466, Lourdes. Informações: afbh@aliancafrancesabh.com.br

(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)

FOLIAS DE MINAS
CIRCUITO DE PRESÉPIOS

O Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG) está lançando o 4º Circuito de Presépios e Lapinhas, que divulga roteiro de visitação, apresentando presépios montados em casas e espaços públicos. Em 2018, cerca de 200 presépios e lapinhas foram cadastrados, com a participação de 130 municípios. Interessados em aderir ao projeto devem se cadastrar no site https://www.iepha.mg.gov.br até 10 de dezembro.

PALESTRA
CONTO E FICÇÃO

A palestra “Origens do conto: uma ficção” será a apresentada nesta terça-feira (26), às 19h30, na Academia Mineira de Letras (AML), pelo jornalista e escritor belo-horizontino Francisco de Morais Mendes. Ele lançou os livros Escreva, querida (1996), A razão selvagem (2003), Onde terminam os dias (2011) e Sacrifício e outros contos (2019), editado também em Portugal. AAML fica na Rua da Bahia, 1.466, Lourdes. O evento tem entrada franca

HISTÓRIA
INQUISIÇÃO PORTUGUESA

Thaís Tanure é a convidada desta terça-feira do projeto Novos Pesquisadores, promovido pelo Memorial Vale. Às 12h30, ela faz a palestra “O degredo de escravizados”, sobre penas impostas pela Inquisição Portuguesa, no século 18, a moradores do Brasil acusados de feitiçaria e heresia. Thaís estudou o caso de dois africanos – Luzia Pinta e José Francisco –, condenados por preservar práticas de sua cultura, como benzeções e curas com ervas. Até 2 de fevereiro, o Memorial exibe a mostra Vozes atlânticas, com imagens e objetos alusivos à trajetória dos escravos Luzia e José. O espaço fica na Praça da Liberdade, 640, Funcionários.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)