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Estado de Minas

Festival Artes Vertentes chega a BH com teatro das sombras

Espetáculo Victor, o menino selvagem, da Companhia Zaï, será apresentado neste domingo (8) na capital mineira. Montagem traz interação de material ilustrativo, projeções e a sombra do ator, além do uso de técnicas circenses


postado em 07/09/2019 04:00 / atualizado em 06/09/2019 16:00

(foto: Alianca francesa/divulgação )
(foto: Alianca francesa/divulgação )


TEATRO DE SOMBRAS
Victor, o menino selvagem

O Festival Artes Vertentes, em parceria com o Sesc Minas e Aliança Francesa, apresenta neste domingo (8), às 17h, no Grande Teatro do Sesc Palladium – Rua Rio de Janeiro, 1.046, Centro –, o espetáculo Victor, o menino selvagem (foto), da Companhia Zaï. Com direção de movimento e atuação de Arnaud Préchac e participação de Gildas Préchac, a peça traz a história de Victor, que é abandonado em um mundo abstrato, com ares de sonho. Nesse universo, ele encontra seres fantásticos e criaturas selvagens, como um monstro gelatinoso, um conjunto de pedras loucas e uma mágica bola verde, elementos que povoam uma floresta com vida própria e seu mundo subterrâneo. A montagem traz interação de material ilustrativo, projeções e a sombra do ator, além do uso de técnicas circenses, como o mastro chinês. Ingressos: R$ 25 (inteira) e R$ 12,50 (meia). Informações: (31) 3291-5187.


(foto: copas produções/divulgação )
(foto: copas produções/divulgação )

Infantil
Sítio do Picapau amarelo

O espetáculo O Sítio do Picapau Amarelo (foto), de Diego Benicá, será apresentado neste sábado (7), às 16h, no Cine Theatro Brasil Vallourec – Avenida Amazonas, 315, Centro. A montagem da Copas Produções é baseada na clássica obra de Monteiro Lobato, considerado um dos primeiros e mais importantes autores de literatura infantil do Brasil. Ingressos a R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia). Informações: (31) 3201-5211.

(foto: Youtube/reprodução)
(foto: Youtube/reprodução)

Verbo Gentileza
Festival

O Festival Verbo Gentileza apresenta neste sábado (7) e domingo (8), na Praça Floriano Peixoto, Santa Efigênia, várias atrações. Na programação, show do trio Muntchako (Brasília/foto), com sua guitarra paraense e ritmos como forró paraibano, ska jamaicano, tango portenho, funk carioca e rock norte-americano. A banda Yônica, que recria a trajetória de suas percussionistas, indo da cultura popular, das tradições afro-brasileiras e das pesquisas de ritmos latino-americanos ao universo da música eletrônica como samples, loops e efeitos de voz; o grupo Choro por Elas, que interpreta clássicos do chorinho; e o DJ Barata, que marcará presença com sua Festa Criolina, também se apresentam no evento. Entrada franca. Programação completa e informações em www.circuitoinstitutounimedbh.com.br.

Comédia
CARLOS NUNES

O ator Carlos Nunes apresenta neste sábado (7), às 21h, e domingo (8), às 19h, no Teatro Nossa Senhora das Dores – Av. Francisco Sales, 77, Floresta –, o espetáculo Comi uma galinha e tô pagando o pato. No palco, o humorista interpreta o presidiário Zé da Silva, narra como foi parar na prisão após roubar a galinha de estimação da filha de um deputado. Ingressos a  R$ 40 (inteira). Informações: (31) 3226-9459.

Turma da Mônica
NOVO PERSONAGEM

A Turma da Mônica terá novo personagem, Edu, portador de distrofia muscular de Duchenne.  O lançamento do gibi será feito neste domingo (8), às 11h, na Bienal Internacional do Livro, no Rio de Janeiro. No evento, Mauricio de Sousa autografará os quadrinhos, que serão distribuídos gratuitamente o público presente na Bienal. De forma didática e lúdica, revistinha aborda diagnóstico, tratamento e inclusão de crianças com a doença rara.


(foto: Felipe Hellmeister/Divulgação)
(foto: Felipe Hellmeister/Divulgação)

Festival de Veneza
Brasileiro premiado

O filme Babenco – Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou, dirigido por Bárbara Paz (foto), conquistou o Prêmio da Crítica Independente do 76º Festival Internacional de Cinema de Veneza. O anúncio foi feito ontem (6). O documentário registra a arte e a doença de Hector Babenco, morto em 2016, diretor de filmes como Pixote: A lei do mais fraco e O beijo da Mulher Aranha, que concorreu ao Oscar. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Bárbara Paz afirmou que tinha vontade de fazer um documentário sobre o diretor desde quando se apaixonou por ele. "Quis registrar o homem. O pensador, que era um cineasta, também. Todo o mundo queria falar da obra, e eu queria falar do homem."

Desenho
Oficina em libras

O Espaço do Conhecimento UFMG – Praça da Liberdade, 700, Funcionários –, promove neste sábado (7), às 10h, oficina de desenho gratuita em língua de sinais. A atividade Iniciação ao desenho em libras contará com a presença da atriz e intérprete Dinalva Andrade e será ministrada pelo artista surdo Jessé Barbosa. A oficina é voltada para quem deseja aprender mais sobre a arte de desenhar e ficar por dentro de conceitos básicos, como luz e sombra, observação e perspectiva. Entrada franca. Informações e inscrições: (31) 3409-8350.



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