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Exposições fotográficas ocupam espaços em BH


postado em 08/07/2019 04:07

 A fotografia ocupa ainda outros espaços de BH em exposições conceituais.  Estão em cartaz duas mostras na CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais, realizadas pela 4ª edição do Edital de Ocupação de Fotografia da Fundação Clóvis Salgado. Arquipélago, de Victor Galvão, reúne uma coleção de imagens capturadas por ele em viagens por várias partes do mundo ao longo dos últimos cinco anos. Sem uma linearidade ou identificação mais precisa sobre elas, é construída uma narrativa relacionada à solidão e ao isolamento. Já Impulsos imitativos, de Élcio Miazaki, tem como base pesquisas relacionadas ao meio militar. O fotógrafo investiga os pontos em comum entre o militar e o civil, também explorando a temática da melancolia. As duas ficam no espaço até 14 de setembro.

Já aberta no Centro Cultural UFMG, a exposição Cidade palimpséstica exibe fotografias de Belo Horizonte feitas entre as décadas de 1960 e 1970 por Archimedes Correia de Almeida, Gui Tarcisio Mazonni e Marcos de Carvalho Mazonni e retiradas do acervo do Laboratório de Fotodocumentação Sylvio de Vasconcellos (Lafadoc), da Escola de Arquitetura e Design da universidade. No total, são 113 registros que permitem ao visitante uma viagem no tempo pela capital mineira para entender melhor alguns aspectos sobre seu crescimento. É possível ver, por exemplo, uma Avenida Afonso Pena consideravelmente mais arborizada, em um clique feito por Marcos de Carvalho, em 1960, ou a Praça Rio Branco, em 1970, com o Edifício Itatiaia ao fundo, numa disposição bem diferente daquela que é vista hoje na região. Elas estarão expostas até o dia 4 de agosto.

AFETO A mostra é parte da programação do Festival de Inverno da UFMG, assim como O afeto do olhar, do artista plástico mineiro Carlos Wolney, também em cartaz até 4 de agosto. A coleção inclui desenhos, pinturas, gravuras e anotações de ateliê que registram um olhar sensível e subjetivo do autor. A curadoria é do artista plástico e professor da UFMG Mário Azevedo. Em todas elas a entrada éfranca.  


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