O coletivo caprichou em todos os aspectos, explica Samuel Samuca. Tanto nos arranjos, na produção quanto na qualidade do áudio e na parte gráfica. Por isso, a homenagem não se faz presente apenas na sonoridade. A capa traz intervenções sobre uma foto de Ronaldo Bastos tirada em Búzios no “século passado”, como brincou o fundador do Clube da Esquina, nascido em Niterói.
“Ronaldo está de braços abertos, num campo de várzea. A gente usou essa imagem e colocou vários elementos gráficos que têm a ver com o nosso trabalho e com o dele. No encarte, temos fotos nossas num campo de futebol no ABC Paulista retratando o mesmo espírito daquela fotografia do Ronaldo. As imagens representam o que nós e o homenageado pregamos: o respeito à diversidade, à vida e à simplicidade”, afirma o vocalista.
Ronaldo Bastos concorda. “Tem tudo aí: liberdade, juventude, espaço, alegria de viver. Meu amigo Peninha (Ronaldo Gorini), da Nuvem Cigana (coletivo artístico), registrou este cara hippie aqui defendendo o gol de uma bola que não existe, e ainda com o detalhe surrealista da vaca no primeiro plano, alheia ao que estava acontecendo. A escolha foi acertada, pois combina muito bem com o espírito da banda. Renato Breder, o designer gráfico, fez um belíssimo trabalho juntando essa foto a outras da banda no zine que encarta o CD na versão física do álbum. Psicodelia e música”, opina.
APCA Samuca revela que não poderia estar mais satisfeito e realizado com o projeto, que, inclusive, entrou na lista dos 50 melhores discos do ano selecionados pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). E melhor: com a aprovação do sócio-fundador do Clube da Esquina.
“A gente brinca que o álbum traz versões do avesso. Mas, modéstia à parte, elas ficaram muito bacanas. Ronaldo Bastos se emocionou, disse que o disco não poderia ser considerado um simples tributo. Para ele, Tudo que move é sagrado tem a nossa aura, a nossa energia, e é uma continuidade explícita do que fizemos em Madurar”, diz Samuca. “Enfim, o Ronaldo está presente, mas é um disco nosso. Ouvir isso só atesta que estamos no caminho certo, mesmo com uma carreira tão curta.”
A turnê de Samuca e A Selva começa no início de 2019. “Minas não vai faltar. Pode ter certeza”, promete Samuel.
TUDO QUE MOVE É SAGRADO
• Samuca e A Selva
• YBMusic e Dubas
• 12 faixas
• R$ 30
“Ronaldo está de braços abertos, num campo de várzea. A gente usou essa imagem e colocou vários elementos gráficos que têm a ver com o nosso trabalho e com o dele. No encarte, temos fotos nossas num campo de futebol no ABC Paulista retratando o mesmo espírito daquela fotografia do Ronaldo. As imagens representam o que nós e o homenageado pregamos: o respeito à diversidade, à vida e à simplicidade”, afirma o vocalista.
Ronaldo Bastos concorda. “Tem tudo aí: liberdade, juventude, espaço, alegria de viver. Meu amigo Peninha (Ronaldo Gorini), da Nuvem Cigana (coletivo artístico), registrou este cara hippie aqui defendendo o gol de uma bola que não existe, e ainda com o detalhe surrealista da vaca no primeiro plano, alheia ao que estava acontecendo. A escolha foi acertada, pois combina muito bem com o espírito da banda. Renato Breder, o designer gráfico, fez um belíssimo trabalho juntando essa foto a outras da banda no zine que encarta o CD na versão física do álbum. Psicodelia e música”, opina.
APCA Samuca revela que não poderia estar mais satisfeito e realizado com o projeto, que, inclusive, entrou na lista dos 50 melhores discos do ano selecionados pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). E melhor: com a aprovação do sócio-fundador do Clube da Esquina.
“A gente brinca que o álbum traz versões do avesso. Mas, modéstia à parte, elas ficaram muito bacanas. Ronaldo Bastos se emocionou, disse que o disco não poderia ser considerado um simples tributo. Para ele, Tudo que move é sagrado tem a nossa aura, a nossa energia, e é uma continuidade explícita do que fizemos em Madurar”, diz Samuca. “Enfim, o Ronaldo está presente, mas é um disco nosso. Ouvir isso só atesta que estamos no caminho certo, mesmo com uma carreira tão curta.”
A turnê de Samuca e A Selva começa no início de 2019. “Minas não vai faltar. Pode ter certeza”, promete Samuel.
TUDO QUE MOVE É SAGRADO
• Samuca e A Selva
• YBMusic e Dubas
• 12 faixas
• R$ 30