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Estado de Minas CORPO E ALMA

Ressignificação do passado

Praticante de thetahealing é orientado pelo terapeuta a compreender as crenças limitantes e bloqueios que levam a criar a realidade indesejada


postado em 03/11/2019 04:00 / atualizado em 08/11/2019 15:30

Para Renata Moesia, instrutora oficial de thetahealing e do Programa Rua da Gente, de São Paulo, esse tipo de meditação atrai novas oportunidades(foto: Rua da Gente/Divulgação)
Para Renata Moesia, instrutora oficial de thetahealing e do Programa Rua da Gente, de São Paulo, esse tipo de meditação atrai novas oportunidades (foto: Rua da Gente/Divulgação)


Para que ninguém confunda, Amanda Pissolatti enfatiza que a sessão de thetahealing em nada se aproxima de uma análise. Ele atua nos níveis energéticos e espirituais e, por meio desses níveis, traz consciência para o mental. “Pessoas que fazem análise chegam com muito mais consciência de si para uma sessão e vejo que é muito benéfico.” Na sessão de thetahealing, o terapeuta ajuda o praticante a entender o tema proposto, que pode ser questões de saúde física, mental, emocional, energética e/ou espiritual. “Ajudamos na compreensão das crenças limitantes e bloqueios dentro de cada um, que criam uma situação desafiadora. Por meio de um processo chamado 'digging' ou escavação, identificamos as crenças registradas no subconsciente do cliente que criam a realidade indesejada. Assim, é possível trazer a potência em vez da limitação, em que se criam cura e uma nova realidade a partir da ressignificação do passado”, afirma a terapeuta do Espaço Semente Quântica.
 
A sessão individual custa R$ 305, com uma hora de duração. Há, ainda, o curso de três dias, para aprofundar e aprender a ferramenta, com custo de R$ 206 de inscrição, mais R$ 1.490 em até seis vezes sem juros, com o material incluso e alimentação. “Também temos atendimento popular, com contribuição de R$ 44 e 15 minutos de sessão, sendo recomendado pelo menos três vezes por semana. Mas é necessária inscrição no site, já que o número de vagas é limitado”, lembra. Amanda Pissolatti avisa que “a prática é para a vida e, fazendo o curso, você o utiliza no seu dia a dia, trazendo uma consciência maior de quem você é”. Amanda enfatiza que existem testemunhos de resultados logo nas primeiras sessões, mas, para ter um resultado rápido, “a pessoa precisa estar disposta a se aprofundar nas questões limitantes, para que possamos liberar a raiz do problema. A partir daí, cada um vai perceber a sua potência e a vida de uma maneira mais leve e amorosa, sem tanta critica e reclamações, saindo do drama e entrando na plena consciência do por que certas situações ocorreram e com plena capacidade de modificar aquela realidade limitante por meio da ferramenta e de pensamentos elevados”.
 
Amanda revela como foi seu encontro com o thetahealing. “Era dona de uma agência de marketing digital e, diante de tanto trabalho, queria algo que me conectasse por meio da meditação para me acalmar e sair do estresse. Acabei percebendo que o thetahealing era o meu propósito. Criei uma realidade em minha vida de acordo com o esperado pela sociedade do que é reconhecido como 'pessoas bem-sucedidas' e percebi que o sucesso vai muito além do dinheiro, bens materiais ou de um título. Percebi que o sucesso existe primeiramente dentro de nós e que buscamos preenchê-lo com coisas e pessoas, mas ele só pode ser preenchido por você mesma, por meio do amor.”

MEMÓRIAS Quando falamos sobre meditação, logo associamos a uma prática de relaxamento do corpo e da mente. Outras pessoas já enxergam como uma contribuição para o autoconhecimento. De acordo com Renata Moesia, instrutora oficial de thetahealing e do Programa Rua da Gente (modalidade de meditação para a população, de forma gratuita, desenvolvida em São Paulo), há uma grande diferença entre as duas práticas. “Na meditação, você se desconecta e relaxa. No thetahealing, acessamos o subconsciente e reprogramamos memórias, dores, crenças limitantes, desenvolvemos esses programas e trazemos novos. É uma meditação guiada, que nos leva a outra dimensão, afetando todo o campo inconsciente e fazendo com que você atraia para a sua vida novas oportunidades.”
 
Renata conta que a duração de uma sessão pode variar entre 30 a 60 minutos, tempo suficiente para entrar na onda cerebral theta e começar a acessar as informações do inconsciente. “Esses gatilhos, que levam a alguns padrões repetitivos, dissolvem medos, traumas, fobias e ressentimentos. Há momentos em que algumas pessoas choram de emoção, porque trazemos para a superfície dores, crenças, revelações que estavam ocultas. É uma libertação, um alívio para a pessoa ver o que a vida inteira lhe bloqueou.”
 

 
Descubra qual é a sua


(foto: Jared Rice/Unsplash/Divulgação)
(foto: Jared Rice/Unsplash/Divulgação)
Algumas linhas de meditação podem ser mais efetivas, de acordo com a personalidade de cada praticante. O criador do Protocolo Life Matters (https://www.lifematters.com.br/), Fernando Gabas, que orienta pessoas a aprofundar sua jornada interior em diversos países, explica que, à medida que avança a cada semana, praticante descobre como trabalhar com diferentes linhas para conciliar com seu perfil e momento de vida. Gabas destaca as diferentes linhas meditativas: mindfulness, vipassana, visualização, psicologia positiva, meditação “metta”, concentrações, respirações, entre outras. “Cada um reage de uma forma diferente. Nem todas as pessoas conseguem, por exemplo, seguir a prática do zen budismo. Uma pessoa introvertida dificilmente vai seguir uma meditação dinâmica, e sim, fazer exercícios de respiração e observar sensações do corpo. Já as expansivas vão preferir um método criativo e flexível no lugar de práticas mais estruturadas.” Para ele, muitas pessoas iniciam esse processo de autoconhecimento por um caminho e, por não gostar de uma técnica específica, acabam abandonando a meditação. “Às vezes, basta um ajuste de rota para que o hábito de meditar comece a fazer sentido novamente. Há vários caminhos para se chegar a um bem-estar e até à chamada iluminação.”
 
Conheça linhas meditativas para cinco tipos de personalidade identificadas:

1- Para os introvertidos e solitários, indica-se a técnica de mindfulness: de acordo com Fernando Gabas, o indivíduo com essa personalidade se sentirá confortável com uma técnica na qual ele fará seu exercício sozinho, sem precisar falar com ninguém ou trabalhar as emoções. Assim, o mindfulness o ajuda a ficar totalmente presente, em geral, observando sua respiração ou sensações corporais.

2- Para os lógicos e racionais, as meditações ao estilo zen: o indivíduo que tem a mente lógica aceita bem se fazer indagações, investigar aspectos de sua mente, fazer uma análise interna e do que é importante para a vida dele, por isso combina com meditações que propiciam uma viagem interior.

3- Para os abertos e criativos, as meditações de awareness puro: nesse tipo de prática, ocorre a dissolução dos aspectos de separação do universo, com exercícios que aguçam a imaginação e a criatividade na busca aprofundada da “eterna presença”.

4- Para os meticulosos e seguros, as meditações estruturadas ou guiadas: baseadas em mantras e/ou estruturas fixas e guiadas de meditação.

5- Para os energéticos e sensíveis, as meditações dinâmicas que envolvem movimento: trabalham com a energia e, também, as chamadas metta meditation, que envolvem amor, bondade e o cultivo de compaixão. 
 
 
 


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