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Estado de Minas CORPO E ALMA

Desejo de mudança

Abrir mão de crenças limitantes e se livrar do que o impede de ser feliz são demandas eternas do ser humano. O thetahealing é uma técnica de cura e autoconhecimento que auxilia nessa conquista


postado em 03/11/2019 04:00 / atualizado em 31/10/2019 10:30

A terapeuta Amanda Pissolatti no Espaço Semente Quântica com um grupo de praticantes(foto: Henrique Campos/Divulgação)
A terapeuta Amanda Pissolatti no Espaço Semente Quântica com um grupo de praticantes (foto: Henrique Campos/Divulgação)


Meditação espiritual. O thetahealing é uma técnica de cura criada pela professora espiritual Vianna Stibal, em que as pessoas acessam a onda cerebral theta (ondas de baixa frequência que acessamos quando estamos indo dormir ou acordando, ou seja, quando estamos passando do subconsciente para consciente ou vice-versa), por meio de meditação e, nesse estado, poderá identificar crenças limitantes e modificar a sua realidade, liberando-a de padrões que a impeçam de ser feliz. É uma maneria de receber respostas claras e adotar atitudes para mudar.
 
Amanda Pissolatti, terapeuta do Espaço Semente Quântica, no Bairro Estoril, em Belo Horizonte, e especialista na técnica, explica que, por meio do thetahealing, a pessoa aprende a olhar para dentro de si e a tornar-se consciente da vida, dos padrões e crenças, bem como a ser autorresponsável e a se reconectar com a sua essência, vivendo de forma mais plena e alinhada ao seu propósito de vida. “Nós, terapeutas, aprendemos como identificar as raízes das crenças limitantes acumuladas nesta vida, herdadas dos ancestrais geneticamente ou provenientes da consciência coletiva, e ao liberá-las abrimos espaço para a real essência manifestar-se na sua máxima potência. Assim, a pessoa será capaz de cumprir com seu propósito de vida com graça e facilidade.”
 
Conforme Amanda, a onda cerebral theta atingida durante a meditação é a mesma onda do profundo relaxamento, porém, durante todo o processo a pessoa estará consciente e poderá aceitar ou não as substituições sugeridas. “Existem duas formas de utilizar o thetahealing: por meio de sessão individual com um terapeuta ou você mesmo, fazendo o curso e aprendendo a ferramenta para se tornar capaz de utilizá-la com você ou no outro. Para ambas, não há pré-requisito, apenas a crença em uma energia criadora de todo o universo, pode ser Deus, Buda, a própria energia...”
 
Amanda destaca que é possível trabalhar em theta sobre várias questões: abusos, ressentimentos, ansiedade, luto, fobia de compromisso, autoconfiança, bloqueios criativos, problemas emocionais, medos, dificuldade de relaxamento e problemas do sono, questões de carreira e negócios, finanças, lei da atração, culpa, bem-estar, ciúmes, propósito de vida, solidão, motivação, pensamentos negativos, desenvolvimento pessoal, fobias em geral, rejeição, inspiração, questões sexuais, questões com o corpo, vergonha, crescimento espiritual, dinheiro e prosperidade, medo da exposição, relacionamentos amorosos, encontrar um parceiro, traumas, infelicidade, peso, preocupações… “E muito mais. Existem infinitas possibilidades do que podemos trabalhar.”

CURA Diante de tantas indicações, os benefícios também são vastos, garante Amanda. “É possível alcançar um nível excelente de saúde e bem-estar com a cura física, psicológica e espiritual, resolver traumas e questões emocionais, mudar a sua realidade, criar prosperidade e abundância, descobrir seu propósito de vida, desbloquear a sua criatividade, aumentar a confiança e a autoestima, desenvolver relacionamentos harmoniosos, alcançar a liberdade pessoal, manifestar seus sonhos e atrair e manter sua alma gêmea mais compatível.”
 
Amanda afirma que o thetahealing é para todas as idades e diferentes níveis de maturidade emocional e espiritual. “Há, inclusive, um curso especial para crianças, que se chama Criança arco-íris.” Ela conta que a criadora da técnica coloca apenas uma restrição em relação a grávidas: não pode ser praticado nos três primeiros meses de gravidez. “Não existe nenhuma evidência de que esse período prejudica o bebê, mas, por ser uma fase delicada e considerada de risco para a gestação, preferimos aguardar até que o quarto mês chegue. Na realidade, qualquer ser humano que tenha o interesse em evoluir espiritualmente pode ser um praticante de thetahealing, independentemente de religião, crenças, raça, formação profissional etc.”

Leia mais na página 6
 
 


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