Jornal Estado de Minas

Escolha seguir em frente








Ninguém está livre de viver uma adversidade. Na infância ou na idade adulta, eventos traumáticos podem ficar marcados na memória. Muitas vezes, abrem feridas com potencial real de influenciar o desenvolvimento pessoal, profissional, os relacionamentos e mesmo a saúde física e mental. É na fase infantojuvenil que o famigerado bullying, por exemplo, faz estragos, com impacto negativo para o bem-estar. 
 
Outras vezes, crises surgem quando menos se espera, interferindo de forma avassaladora no cotidiano e obrigando o indivíduo a se posicionar diante de uma situação dolorosa.No entanto, a possibilidade de curar as feridas e seguir em frente é real. Nesta edição do Bem Viver, mostramos como o trauma mudou histórias de gente como a jornalista Rafaela dos Santos Lima, de 25 anos, que venceu a bulimia e escolheu a dança como ferramenta de apoio e superação. 
 
Ou da psicóloga e advogada Juliana de Souza Ervilha, diagnosticada com esclerose múltipla e fibromialgia. Hoje, ela comanda redes sociais que ajudam outros pacientes a entender melhor as doenças e conseguir acesso a medicamentos. “Nenhuma dor é maior ou menor que outra. A minha vida de antes não existe mais, morreu.
Mas optei por dar valor à minha nova vida, que pode ser ainda melhor e com mais significado que a anterior”, destaca.Também convidamos pedagogos e psicólogos para falar sobre como surgem os traumas e de que forma o indivíduo pode buscar apoio e ajuda para se reerguer.
 
 
 
"A minha vida de antes não existe mais, morreu. Mas optei por dar valor à minha nova vida, que pode ser ainda melhor e com mais significado que a anterior”

 
.Juliana de Souza Ervilha, advogada e psicóloga,
 que tem esclerose múltipla e fibromialgia


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