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postado em 07/07/2019 04:05

(foto: Wikipedia/Reprodução )
(foto: Wikipedia/Reprodução )




Mitos e verdades sobre a  afta



Conhecida por ser dolorida e aparentemente surgir sem causa alguma na mucosa labial, bochecha e lateral da língua, a afta costuma interferir na fala e na mastigação, devido ao incômodo gerado. Por ser um problema comum, muitas pessoas acabam recorrendo a remédios caseiros para aliviar a dor. Porém, o Dr. Fábio Bibancos, ortodontista e consultor da GUM, alerta que a automedicação pode agravar ou retardar o desaparecimento de aftas. Além disso, qualquer ferida que persista por mais de uma semana deve ser examinada por um dentista. O especialista revela os principais mitos e verdades sobre a lesão bucal:

» A afta pode ser causada por diversos motivos
Verdade. O problema pode ser causado por fatores nutricionais, genéticos, distúrbios hormonais, desordens imunológicas, trauma local e até mesmo devido ao estresse.

» Receitas caseiras e automedicação podem solucionar o problema
Mito. Na maioria dos casos, o incômodo e a lesão demoram em torno de uma semana para desaparecer, sendo os primeiros dias os mais doloridos. O profissional explica que o melhor é esperar a afta desaparecer. Até existem algumas pomadas que auxiliam o processo de cicatrização, porém, a automedicação nunca é recomendada.

» Alimentos ácidos podem agravar o problema
Verdade. Uma vez que o problema já apareceu, alimentos ácidos podem aumentar o incômodo gerado. Sendo assim, é bom evitar esses alimentos, assim como frutas e bebidas ácidas, enquanto espera a afta cicatrizar.

» Aftas podem se transformar em tumor
Mito. A afta não se transforma em câncer. Porém, deve-se atentar para toda lesão bucal que permaneça por mais que 15 dias, procurando um cirurgião-dentista para investigar a lesão e dar um diagnóstico preciso.

» Afta é a mesma coisa que herpes
Mito. Enquanto a afta é uma lesão não infecciosa e não contagiosa, o herpes labial, por sua vez, é uma doença contagiosa e infecciosa causada por um vírus, e se caracteriza por lesões de pequenas bolhas.


Zumbido no ouvido: como tratar?
 
O zumbido é a percepção de um som na cabeça e pode parecer com um apito, um assobio, um zumbir, um chiar, um rugir ou até mesmo um gritar. Pode parecer que vem apenas de um ouvido ou de ambos, de dentro da cabeça ou a distância, constante ou intermitente, estável ou pulsante. No Brasil, mais de 28 milhões de pessoas – de todas as idades – sofrem com o problema. O índice é um alerta para aqueles que sofrem de perda auditiva. O diagnóstico feito por um profissional habilitado é fundamental para o tratamento correto. Segundo a fonoaudióloga Luiza Diamantino, da Telex Soluções Auditivas, a maioria das pessoas que procura ajuda médica apresenta um estado constante de zumbido e, em muitos casos, algum grau de perda auditiva. “Os principais causadores da perda auditiva são ruído alto, medicamentos que danificam os nervos auriculares, cera afetada, infecções, tumores vasculares e envelhecimento, entre outros.” Ainda segundo Luiza, grande parte dos zumbidos é "sensorineural", o que significa que é devido à perda auditiva no nível da cóclea ou do nervo coclear. “Vale ressaltar que o problema pode se originar em outros lugares. O zumbido pode ter origem de alguma alteração hormonal, pressão alta, alterações nos níveis de glicose e até de origem muscular”, conta.



Grupo de oração

O Grupo de Oração Beata Nhá Chica se 
reúne mais uma vez no Salão Paroquial 
da Catedral Nossa Senhora da Boa Viagem 
(Rua Sergipe, 175, Funcionários – BH), para rezar. Será amanhã, às 19h. Mais informações: (31) 99941-9389 (Mário Barros, coordenador).


Julho amarelo

A hepatite, infecção no fígado, é considerada grande problema brasileiro de saúde pública. Conforme o Boletim Epidemiológico 2018, do Ministério da Saúde, foram registrados 40.198 casos novos de hepatites virais em 2017. A hepatite viral tem três tipos: A, B e C, sendo que o tipo A é transmitido pela água e alimentos sem procedência ou que não recebem tratamento adequado. A transmissão do tipo B, muito frequentemente, se dá pela via sexual, mas também pode ocorrer pelo contato com sangue e secreções de portadores do vírus. Já as hepatites C são transmitidas por meio do sangue, como transfusões ou compartilhamento de agulhas ou, menos frequentemente, por via sexual. As hepatites virais são encontradas em formas agudas e crônicas, sendo que, no primeiro caso, provocam um quadro raramente fatal, em que um percentual razoável das pessoas – de 30% a 40% – apresentam desconfortos, como dores na região do fígado e abdômen, prostração, inapetência, vômitos e cor amarelada da icterícia, mas, geralmente, com boa evolução, há resolução para cura. O grande problema de saúde pública é a cronificação da doença, que ocorre apenas nas hepatites B e C. Cerca de 20% a 30% dos acometidos com hepatite B e até 70% das pessoas com hepatite C podem apresentar danos crônicos no fígado, levando a uma destruição silenciosa do órgão, que, ao longo dos anos, caso não haja controle e tratamento adequados, pode evoluir para duas doenças muito graves: cirrose e hepatocarcinoma, também conhecido como câncer de fígado.





Caminho para o autoconhecimento

Durante uma sessão de Barras de Access, o praticante toca suavemente áreas na cabeça e são acessados pontos específicos do cérebro, que se correlacionam com diferentes aspectos da vida, seja no plano físico, emocional ou motivacional. Nesses pontos estão registros de crenças limitantes, medos, conceitos negativos e arquivos mentais que impedem nossa autorrealização. O desbloqueio reduz sintomas de depressão, ansiedade, hiperatividade, autismo, insônia, dores e outros fatores, trazendo mais autoconfiança e bem-estar. O curso de Barras de Access – terapia holística energética será realizado sábado, das 8h30 às 18h. Você poderá trabalhar profissionalmente ou aplicar em seus familiares, melhorando a qualidade de vida de todos. Inscrições pelo alcearomano@gmail.com ou pelo 
(31) 99971-6552 (Alcéa Romano, facilitadora).

Você já ouviu falar em ciberdoenças?

Estudo realizado em 2018 pela empresa de pesquisa norte-americana Hoopsuite, em parceria com a We Are Social, revela que o Brasil é o segundo país do mundo que mais passa tempo conectado à internet. Em média, são dedicadas, por indivíduo, 9h20min diariamente. Mas o que muitos não param para analisar é como esse vício de ficar on-line o tempo todo pode ser um tipo de ciberdoença. Ainda pouco discutido, o termo já está catalogado pela medicina oficialmente. “Tome muito cuidado para não se tornar mais um ciberdoente, um viciado em internet e redes sociais. Procure ajudar quem está ao seu redor, porque a maioria das pessoas não tem esse conhecimento, não sabe que é doença e acha completamente normal ficar conectado 24 horas por dia.” O alerta vem da escritora e pesquisadora na área de espiritualidade há mais de 15 anos Patrícia Cândido. No seu livro Código da alma – Descubra a causa secreta das doenças, da Editora Luz da Serra, sucesso de vendas no Brasil e em Portugal, ela esclarece o impacto do comportamento nas situações mais corriqueiras do cotidiano e como as atitudes contribuem para a construção de um corpo sadio ou doente. E um dos inúmeros tipos de doenças que ela traz no livro é a ciberdoença. Na obra, ela traz mais detalhes sobre as oito mais conhecidas: síndrome do toque fantasma; nomofobia; cybersickness – náusea digital; depressão de Facebook; transtorno de dependência da internet; vícios em jogos on-line; cibercondria e efeito Google.


Lançamento
Escrito a 'três corações' 
(Margareth Barros, Maria R.D. Grillo e Mariângela Araújo de Almeida e Silva), o livro Mobilizando virtudes no cotidiano – Evocação às novas essências filhas de Gaia foi lançado ontem, em Belo Horizonte. 

A obra descreve e atualiza o repertório das novas essências florais filhas de Gaia e alguns compostos florais


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