Como evitar a asma?
As pessoas que sofrem com asma ou que conhecem alguém que tem a doença, sabem que é preciso estar sempre em alerta para os riscos de crises. Como a condição acompanha o paciente ao longo da vida, o acompanhamento médico e os cuidados devem ser mantidos durante todas as estações. Apesar de haver muita preocupação com as doenças pulmonares crônicas durante o verão, o inverno também pode apresentar algumas armadilhas para esses pacientes. Confira alguns cuidados para evitar as crises durante a estação mais fria do ano:
» Cuidado com ar-condicionado/ aquecedor: a mudança de temperatura entre ambientes externos e internos são típicas do inverno. O pneumologista Mauro Gomes, diretor da Comissão de Infecções Respiratórias da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia, aponta que a mucosa nasal das pessoas que têm asma é mais sensível, e detalhes como o ar mais seco, poeira, fumaça do cigarro, poluição e até mesmo o pólen podem ser estímulos para uma reação alérgica.
» Roupa de cama e agasalho: como vivemos em um país tropical, mantas e casacos (foto) peludos costumam sair dos armários só entre julho e setembro, o que pode ser um gatilho para os asmáticos, pois, nesse tempo em que ficam guardados, acumulam muita poeira e ácaros.
» Deixe o cigarro de lado: estudo feito com mais de 10 mil pacientes asmáticos reportou que 59% dos pacientes tinham a doença fora de controle, 19% a tinham bem controlada e apenas 23% conviviam com ela totalmente controlada. O estudo indicou a doença mal controlada é mais frequente entre os pacientes fumantes.
» Esteja sempre com as vacinas em dia: infecções virais, como gripes e resfriados, comuns nesta época, podem provocar ou piorar as reações alérgicas. Para minimizar as ocorrências de crises, é extremamente importante fazer o tratamento correto das alergias respiratórias durante todo o ano e estar sempre atento às campanhas de vacina contra a gripe.
» Não deixe o tratamento de lado: quando a asma não é diagnosticada e tratada adequadamente, pode levar a internações e até à morte. Os dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) de 2015 indicam que as enfermidades crônicas não transmissíveis, como a asma, foram a causa de cerca de 72,6% das mortes no Brasil.
Você sabe o que é hATTR?
A amiloidose hereditária associada à transtirretina (hATTR), também conhecida como polineuropatia amiloidótica familiar (PAF-TTR), é uma doença rara, progressiva e fatal. Na maioria dos casos, os pacientes apresentam sintomas como a perda da sensibilidade térmica e dolorosa e/ou parestesias (dormência) que se iniciam nos pés e podem se estender para os membros superiores. Outros sintomas são alterações na motilidade gastrointestinal, ocorrendo diarreia, constipação, náuseas, vômitos e sensação de plenitude gástrica; alterações cardiovasculares e alterações oculares, com queixa frequente de olhos secos devido à infiltração amiloide das glândulas lacrimais, podendo levar à ceratoconjuntivite, entre outros. Os primeiros sintomas surgem entre os 20 e os 50 anos, em 95% dos casos. Há cerca de 50 mil pessoas com hATTR no mundo, sendo 5 mil no Brasil. Como o paciente tem exigências e necessidades especiais, é fundamental o acompanhamento médico permanente assim que o diagnóstico é confirmado.
Caminho do autoconhecimento
Os cuidados com a saúde têm se intensificado à medida que as pessoas adquirem mais consciência de que não somos apenas seres físicos, palpáveis e que dependemos muito de remédios para todos os nossos desconfortos. Sabemos que desconfortos emocionais podem causar doenças físicas. Então, é muito importante que tenhamos consciência de que somos seres espirituais vivenciando uma vida “carnal”. Sem a energia vital, nosso organismo entra em falência. Diversas terapias energéticas estão disponíveis para apoiar e intensificar o lado positivo do ser humano.Terapia holística energética é uma aliada do autoconhecimento. São pontos específicos que acessam partes do cérebro onde ficam registradas crenças limitantes, medos, conceitos negativos e arquivos mentais que impedem nossa autorrealização. Muitas vezes, nem temos consciência desses entraves e os aceitamos como verdades em nossa vida. Os desbloqueios nos trazem melhor autoestima, concentração e a redução de sintomas de diversas alterações comportamentais.
Lançamento
O livro O menino que nunca sorriu e outras histórias reais, dos autores Fábio Barbirato e Gabriela Dias, em depoimento a Gustavo Pinheiro, foi lançado sexta-feira, em São Paulo. A obra, pela editora Máquina de Livros, retrata o autismo, a depressão, o bullying e a bipolaridade entre crianças e adolescentes. A versão impressa custa R$ 44,90 e a versão e-book 24,90.
Risco aos olhos
Entre as alterações que a pele sofre com o processo de envelhecimento, a flacidez das pálpebras está entre uma das mais incômodas, por motivos estéticos ou mesmo funcionais, quando a flacidez na região é de tal grau que passa a atrapalhar a visão. Mas é possível resolver o problema por meio da blefaroplastia. “Também conhecida como cirurgia das pálpebras, a blefaroplastia consiste na retirada de excesso de pele das pálpebras e tratamento de outras estruturas, como bolsas de gordura, músculos e ligamentos, ajudando a eliminar o aspecto cansado que os olhos adquirem com o avanço da idade”, explica a cirurgiã plástica Beatriz Lassance, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e da Isaps (International Society of Aesthetic Plastic Surgery). Mas, como qualquer outro procedimento cirúrgico, a blefaroplastia tem riscos. No caso da cirurgia para correção da flacidez das pálpebras, os principais riscos estão relacionados à anatomia dos olhos, sendo muitas vezes necessárias novas abordagens cirúrgicas para correção do problema. Um dos riscos mais comuns nesse sentido, de acordo com a médica, é a retirada excessiva da pele das pálpebras, o que pode fazer com que o paciente sinta dificuldade para fechar os olhos completamente até mesmo na hora de dormir, além de conferir ao olhar aquele aspecto arregalado. Existe também o risco de assimetria, ou seja, de um olho ficar maior ou menor do que o outro, e de hipocorreção, quando a retirada da pele não é o suficiente para remover completamente a flacidez da região, fazendo com que o aspecto de olhar triste e caído permaneça.
Palestra sobre saúde consciencial
Por meio dos estudos e práticas da conscienciologia, a professora, psicóloga e pesquisadora Danniela Miari desenvolveu técnicas que a ajudam a enfrentar a esclerose múltipla de modo equilibrado, maduro e sem a carga dramática ou emocional que poderiam dificultar a superação dos desafios.