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postado em 05/05/2019 05:06

(foto: Cristina Horta/EM/D.A Press %u2013 5/3/12)
(foto: Cristina Horta/EM/D.A Press %u2013 5/3/12)

Verdades sobre depilação a laser
Pelos claros podem ser removidos com laser? É um procedimento dolorido? Prejudica a saúde íntima, deixando a região mais vulnerável? Essas são algumas das dúvidas sobre o universo da depilação que Ana Carolina Cury, fisioterapeuta e especialista em estética na Espaçolaser, esclarece.

» A depilação a laser é o método mais duradouro e seguro
Para a maioria das mulheres, a depilação é necessária, porém, dolorosa e incômoda, dependendo da escolha do método. Se a opção for com cera, por exemplo, além do desconforto, há a necessidade de aguardar um período para que os pelos cresçam e possam ser eliminados com precisão novamente. O calor do raio é atenuado com um jato de gás de resfriamento (criogênio), que atinge a pele imediatamente antes do laser. A sensação de ‘gelado’ anestesia a área que recebe o disparo.

» A ausência de pelos não prejudica a saúde intima
Não. Antigamente, entendia-se que os pelos eram uma proteção das partes íntimas, por conta da falta de vestimentas. Hoje, por temos a roupa apropriada para fazer a barreira, podemos afirmar que a ausência de pelos não prejudica a saúde intima.
» Fazer a depilação é uma forma de manter a higiene intima
Além de facilitar a higiene íntima, a depilação inibe odores na região. Diversos ginecologistas orientam as mulheres na remoção dos pelos para se livrar do incômodo, por exemplo, no período menstrual.

» A depilação a laser não é agressiva à pele
Em comparação aos demais métodos disponíveis no mercado, o laser é o método menos agressivo, já que não proporciona fricção ou tração na pele. Sem considerar a contaminação. Tem muita gente que usa a cera reutilizável ou a lâmina, que, mal armazenada, e se não trocada com frequência, pode ser contaminada e prejudicar a saúde da pele. Daí a importância de escolher estabelecimentos especializados nesse tipo de prestação de serviço.

» Além de eliminar os pelos, o laser melhora a qualidade da pele
Optar pela depilação a laser significa eliminar de maneira efetiva e prática os pelos indesejáveis. Além de proporcionar liberdade, o laser promove, de forma secundária, melhora na qualidade da pele, impactando também em uma aparência mais saudável e bonita da área tratada.

Fonte:  Ana Carolina Cury, fisioterapeuta e especialista em estética na Espaçolaser

 

Como tratar quatro tipos de manchas na pele


As manchas ou hipercromias ocorrem quando há produção excessiva de melanina (pigmento que dá cor à pele), o que confere à região afetada uma coloração mais escura que o restante do tom da pele ao redor. “Essa coloração pode ser resultado de fatores externos, como a exposição solar excessiva, traumas na superfície cutânea ou até mesmo a utilização de certos medicamentos e uso de cosméticos inadequados. Como fatores internos, por exemplo, estão os de natureza genética, distúrbios endócrinos (hormonais), características raciais ou até mesmo fatores de fundo emocional”, explica Isabel Piatti, especialista em estética e cosmetologia, embaixadora do Centro e Instituto Internacional de Aprimoramento e Pesquisas Científicas (CIA) e membro do conselho científico da Academia Brasileira de Estética Científica (Abec). Isabel explica que quanto mais profunda a localização do pigmento, mais difícil será o tratamento. “Para que o diagnóstico seja o mais preciso possível, é recomendado o uso da Lâmpada de Wood, que permite a visualização desse tipo de lesão e também ajuda a definir em que camada da pele se encontra a hipercromia.”

 

Melasma: dermatose caracterizada por manchas escuras ou acastanhadas (e geralmente com padrão bilateral), o melasma afeta principalmente mulheres em idade fértil, com peles mais morenas e que residem em países de climas quentes. Pode estar localizado em áreas como a região centro facial, mentoniana, buço, malar e até mesmo em todo o rosto.

Efélides: manchas castanho-claras que aparecem na infância, após exposição solar.

Hiperpigmentação pós-inflamatória: ocorre na pele após traumas ou processos inflamatórios como acne, dermatites, picadas de insetos e queimaduras, entre outros.

Melanose solar: manchas marrons, variando de claras a escuras, que surgem principalmente no dorso das mãos e antebraços em indivíduos com mais de 40 anos. Fortemente relacionadas com a exposição solar sem a devida proteção ao longo da vida e com o envelhecimento cronológico, é mais comum em pessoas de pele e olhos claros.

 

Dicas para fazer as unhas durarem mais


Ir à manicure nem sempre é tarefa fácil, por conta de tanta correria. Mas, pior que isso, é ver a vida útil da unha feita ser tão curta. Para ajudar a manter as unhas, a manicure Antonia Valdete, do Fil Hair & Experience, no Rio de Janeiro, selecionou algumas dicas de como manter as unhas intactas pelo maior tempo possível. A primeira é ter uma unha benfeita e com bom acabamento. Não adianta dicas de ouro, se a unha não estiver bem cutilada e lixada; use esmalte novo. Não adianta tomar todos os cuidados na hora de fazer a unha e usar um esmalte que já está velho e grosso. Vai descascar muito mais rápido; use um extrabrilho de qualidade, ele é importante para o acabamento e para ajudar na secagem do esmalte. Quanto mais rápido secar, menos chance de a unha estragar; mantenha a cutícula bem hidratada. Você pode fazer isso usando o seu próprio creme hidratante todos os dias nas mãos; retire um pouco da ponta do esmalte, o que ajuda a não craquelar as pontas; ande com uma lixa macia na bolsa. Ocorreu o pior, quebrou ou rachou um pedacinho da unha, se você não lixar na hora, vai quebrar o esmalte da unha inteira; e por último, nas tarefas de casa não descarte o uso das luvas. Assim, as unhas e o esmalte não se danificam.


Voluntários para tratamento de dor no ombro


O Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está recrutando voluntários para um estudo que compara dois tipos de exercícios aplicados no tratamento da dor no ombro. A pesquisa é realizada no Laboratório de Avaliação e Intervenção do Complexo do Ombro, instalado no Departamento de Fisioterapia (DFisio) da universidade, e o atendimento aos voluntários é gratuito. O estudo é conduzido pelo doutorando Danilo Harudy Kamonseki, sob orientação de Paula Rezende Camargo, docente do DFisio. A pesquisa “Treino do movimento escapular versus exercícios em indivíduos com dor no ombro: ensaio clínico aleatorizado” tem como objetivo comparar dois protocolos de exercícios para tratamento de pacientes com dor no ombro. “Os resultados indicarão quais as técnicas mais eficazes para tratar pacientes com o problema”, relata Kamonseki. Podem participar da pesquisa pessoas de ambos os sexos, com idade entre 18 e 60 anos, índice de massa corporal (IMC) menor que 28 quilos/m², e que apresentem dor durante a elevação do braço há três meses, no mínimo. Os participantes não podem ter feito cirurgias ou sofrido fratura na região do ombro. Os voluntários serão avaliados e receberão um tratamento baseado em exercícios, duas vezes por semana, durante dois meses. Os interessados podem entrar em contato com o pesquisador até este mês de maio pelos telefones (16) 3306-6695 e (16) 98184-8229 ou pelo e-mail projetoombro@gmail.com. Projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 86974318.7.0000.5504).


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