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Vanguarda em tratamento capilar

Especialista em tratamentos das doenças dos fios e do couro cabeludo, dermatologista criou centro de referência no segmento que oferece soluções clínicas e cirúrgicas contra a calvície


postado em 30/12/2018 05:03

(foto: Fotos: Clínica Regis/divulgação )
(foto: Fotos: Clínica Regis/divulgação )

 

 

 

 





Apesar de o público-alvo acometido pela calvície ser imenso – até 70% da população masculina e 50% da feminina –, as doenças dos fios e do couro cabeludo só passaram a ser tratadas como disciplina nas faculdades neste século.

Quem conta o passo a passo da evolução da medicina especializada em tricologia é o dermatologista José Rogério Regis. “O tema chamou a minha atenção desde o curso de medicina na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mas, mesmo na época da formatura, nos anos 2000, não havia cursos de especialização no país”, comenta.

Num movimento de vanguarda, e certo da área em que gostaria de atuar, o então jovem profissional buscou formação especializada fora, em Israel. Já na volta, em 2004, ele fundou a Clínica Regis, um centro especializado em diagnóstico e tratamento das doenças de cabelo, mal que tira o sono de milhares de homens e mulheres em todo o mundo, interferindo na autoestima, na vida social e até mesmo no desempenho profissional. “Não havia muito interesse dos médicos em estudar a área e, onde existia algum recurso, o tratamento era limitado. No Brasil, encontrávamos algumas clínicas referência, mas num mercado ainda restrito e sem a oferta de aprendizado para profissionais.”

DIAGNÓSTICO

Desde então, a clínica, que completa 15 anos em 2019, oferece todo tipo de tratamento para a principal causa de queda capilar, a calvície androgenética, além de diagnóstico e cuidados especializados para as demais doenças dos fios e do couro cabeludo, em pessoas de ambos os sexos. Vale dizer que queixas sobre queda de pêlos nas sobrancelhas e falhas na barba têm sido cada vez mais comuns, e também estão no alvo dos especialistas da clínica.

“O primeiro passo para avaliar a saúde da cobertura capilar, do couro cabeludo e dos fios é passar pela avaliação do dermatologista especializado em tricologia. Aqui, por meio do exame dermatoscopia digital, conseguimos diagnósticos precisos, inclusive os relacionados à prevenção de queda. Assim como outras doenças crônicas, a exemplo de diabetes ou pressão alta, a calvície não tem cura, mas controle. E, nesse sentido, quanto mais cedo for o diagnóstico, maiores serão as chances de sucesso nos tratamentos preventivo e de controle”, reforça o médico.

TRATAMENTO DE PONTA

No começo da carreira, Regis procurou estudar a fundo as doenças do cabelo e as possibilidades clínicas de tratamento. “Fui muito autodidata e procurei participar de congressos e cursos na área. Nessa busca, fiz contato com profissionais do mundo todo, desenvolvi mais e mais interesse pela área e acabei me tornando referência para os colegas dermatologistas não só em restauração cirúrgica como também em tratamentos clínicos”, afirma o médico, que, desde 2009, leciona na residência em dermatologia da Santa Casa de Belo Horizonte.

Na Clínica Regis, o médico, os sócios e toda a equipe oferecem tratamentos de ponta em calvície masculina e feminina e demais doenças dos fios. “De causa hereditária, a calvície androgenética acomete, normalmente, homens a partir dos 20 anos e mulheres a partir dos 40. Mas mesmo em adolescentes ou mais tarde, já em idade madura, o problema pode aparecer. Para todos os casos, há desde tratamentos mais básicos e apoiados em medicamentos, como a Finasterida e a Dutasterida, até aqueles mais complexos, incluindo aí as cirurgias de transplante de fios nas técnicas FUT, FUE e robótica.”

Ele lembra ainda que o diagnóstico varia caso a caso, e que o sucesso dos tratamentos, mesmo os cirúrgicos, são potencializados com a ajuda de aliados, como melhora da oxigenação capilar através da microinfusão de ativos medicamentosos e de nutrientes no couro cabeludo. Além, é claro, de disciplina durante o tratamento. Hoje, o céu é o limite em recursos para combater a calvície e outros males como a alopécia areata ou “pelada”, infecções fúngicas (tínea do couro cabeludo), agressões químicas pós-tratamentos estéticos como alisamento, permanentes e descoloração e, ainda, queda provocada por doenças correlatas, a exemplo de ansiedade e depressão, ou pós-cirúrgicas.

SOLUÇÕES X INVESTIMENTO

O médico afirma que o custo vai depender do tratamento indicado após análise da saúde capilar e dos fios, do diagnóstico e do histórico de cada paciente. E atesta: quanto mais cedo o indivíduo buscar um especialista, melhores as chances de controlar a calvície. “Em geral, a maioria só procura auxílio após anos de convivência com o problema, quando a melhor fase para tratar já ficou para trás. Importante também que as pessoas desconfiem de promessas milagrosas. Em se tratando de calvície, estabilizar o quadro é uma possibilidade real. Trabalhamos para isso e para superar expectativas com a chance de chegar ao aumento de volume de fios a partir da combinação, variedade e expertise em tratamentos de tricologia.”

 

 

 

 

 

 

 

.Raio-x


O couro cabeludo normal
É composto, em média, por cerca de 100 mil a 150 mil folículos pilosos. Cada folículo tem de 1 a 4 fios.

Queda
É normal perder cerca de 100 fios por dia, o que se deve ao ciclo do cabelo, que é
composto por três fases.

Causas de quedas
de cabelos
Entre as mais comuns estão
as que incluem fatores hereditários, regimes alimentares, doença da tireoide, uso de alguns medicamentos, febre alta, doenças recentes, forma de manusear os cabelos, produtos químicos, estresse e distúrbios emocionais.
Na mulher, muitas vezes, também ocorre queda por fatores hormonais e deve-se portanto avaliar alterações do ciclo menstrual, gravidez e menopausa.

O que é a calvície?
A falta de cobertura capilar ocorre por uma combinação de hereditariedade e hormônios chamados andrógenos, sendo a testosterona e a dehidrotestosterona (DHT) os principais. A tendência para a calvície pode ser herdada geneticamente tanto do lado paterno quanto do materno, e em geral se inicia após a puberdade. Quanto maior for a tendência genética herdada, mais precoce e mais extenso tende a ser o quadro de calvície.


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