Jornal Estado de Minas

O que o ano de Marte reserva pra nós?

Conteúdo para Assinantes

Continue lendo o conteúdo para assinantes do Estado de Minas Digital no seu computador e smartphone.

Estado de Minas Digital

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e segurança do Google para fazer a assinatura.

Experimente 15 dias grátis

 

 

 

 








Com a despedida de 2018, chegamos ao fim de um ciclo. Não apenas dos dias que transcorreram de 1º de janeiro pra cá, mas também em relação ao fechamento de períodos. No horóscopo chinês, por exemplo, 2019, que será regido pelo Porco, representa o fim de um ciclo que durou seis décadas. Na cultura africana, o mandatário será Ogun. Será um ano de finalizar sentenças dadas no ano passado por Xangô, conforme o pai de santo Gildo Minghelli. Também, segundo a astrologia, o ano prevê renovação: será de Marte e nos preparará para grandes mudanças que ocorrerão a partir de 2020.

Sim, estamos em transição, principalmente em relação à imersão no universo tecnológico que chegou na virada do milênio e vem tomando conta de tudo o que antes era analógico, transformando profissões, relações, experiências. Sim, há, em curso, uma mudança cultural, de modos de vida, de comportamentos, de lógicas que interferem em absolutamente todos os aspectos do cotidiano, no Brasil e no mundo, no particular de cada indivíduo e na coletividade.

Independentemente de crenças em previsões, filosofias e afins, espiar o que o novo ciclo reserva para nós é, também, uma forma de olhar para si e de analisar o todo. Observar tendências de eventos e, por que não, traçar metas e objetivos pessoais.

Afinal, há muito o homem se volta para os astros, estrelas, zodíaco, arcanos, orixás e toda a sorte de oráculos em busca de autoconhecimento, orientação, iluminação.

Aqui, consultamos os búzios, as cartas, o mapa astral, o feng shui e outros elementos em torno de expectativas para o próximo ciclo. Descobrimos que 2019 trará benefícios e desafios. Será um ano de luta, que demandará cuidado com a comunicação, com a intolerância. Um período que exigirá autoconhecimento e clareza de objetivos. Em que nada ficará obscuro, debaixo do tapete.

Mas que também favorecerá a união, a troca, a busca por atitudes e relações mais reais e menos virtuais. Em alta, a reinvenção. A descoberta de habilidades, de alternativas.
O foco em sustentabilidade, tanto em processos quanto à voltada a pensamentos mais coletivos e menos individualistas. Um por todos e todos por um é um lema que combina bem com as novas expectativas.

Nesta última edição de 2018, o Bem Viver deseja que o novo ano seja, sobretudo, de paz. Um feliz ciclo novo!

.