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Estado de Minas COLUNA DA ARQUIBANCADA

Rodrigo Scapolatempore é o novo colunista do América no Estado de Minas

Colunas do jornalista mineiro sobre o Coelho serão publicadas às terças-feiras no EM, com chamadas nos portais Superesportes e Uai


31/05/2021 04:00 - atualizado 29/05/2021 01:43

Rodrigo Scapolatempore é o novo colunista do América no Estado de Minas(foto: Arquivo pessoal)
Rodrigo Scapolatempore é o novo colunista do América no Estado de Minas (foto: Arquivo pessoal)


O jornalista mineiro Rodrigo Scapolatempore, de 38 anos, é o novo representante da torcida do América na coluna semanal Da Arquibancada, do jornal Estado de Minas. Suas crônicas e opiniões sobre o Coelhão serão publicadas às terças-feiras nas edições impressa e on-line, com chamadas nos portais Superesportes e UaiA estreia será neste 1º de junho.

Mineiro de Belo Horizonte, Rodrigo tem passagens por Diário do ComércioG1 e agora atua como correspondente do UOL. O jornalista foi responsável por uma década pelo Jornal do Gutierrez, mídia segmentada da capital da qual foi editor e fundador. Em datas específicas, assinou crônicas especiais sobre o América no Superesportes.

Atualmente, Rodrigo vive em Uberlândia e atua como assessor de imprensa sênior para empresas de São Paulo. Em BH, também atuou por O TempoRevista Encontro e já fez trabalhos de correspondência para o próprio Estado de Minas, quando residiu em Nova York no início da carreira. Com ponto forte em escrita criativa, o jornalista ainda tem vivências em plataformas multimídias, tendo feito entradas ao vivo e podcasts pela Globo.

Na coluna Da Arquibancada, Rodrigo Scapolatempore se junta ao cruzeirense Gustavo Nolasco, que escreve às quartas-feiras, e ao atleticano Fred Melo Paiva, dono do espaço aos sábados. O time de colunistas de esportes do EM ainda conta com Jaeci Carvalho, Kelen Cristina, Frederico Teixeira e Eduardo Murta.

A seguir, a mensagem de Rodrigo aos americanos e aos demais leitores:

Compromisso em honrar o América à altura que merece

Ser torcedor do América me fez alguém diferente. A começar desta escolha, tomada por um incompreendido grau de paixão, que me obrigou a confrontar meus fantasmas desde cedo. No colégio, éramos no máximo dois em sala de 30 alunos, relutando contra a corrente. A resistência.

Com o América aprendi que o mundo não vai passar a mão na sua cabeça e que o poder de reação deve vir de dentro. Que a multidão vai ser cruel e tentar te calar e, nem por isso, será preciso mudar de opinião.

Podemos não ser a maioria, mas, cá entre nós, alguém já nos perguntou se gostaríamos de ser? Americanos sabem mesmo é dar a volta por cima, e a história está nos mostrando hoje que valeu a pena esperar por este América realmente grande. 

Hoje, com muito orgulho, no momento que o clube decola, alcanço um dos meus sonhos de criança: defender essa nobre causa como jornalista e torcedor, assinando a coluna do saudoso Coelhão no mais prestigiado e tradicional jornal mineiro, um dos maiores do país. 

Obrigado pai, por ter me levado um dia pela primeira vez ao Independência e me ensinado a maior lição: ser americano é uma arte, um estado de espírito. E esta essência única é o que tentarei ao máximo passar aqui em palavras sinceras, defendendo sempre com fatos e uma indispensável pitada de clubismo o nosso querido Decacampeão.

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