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Estado de Minas

Casa de Juscelino em Diamantina inaugura programação cultural

Museu dedicado à memória do estadista mineiro, no entanto, luta contra a falta de recursos para se manter


postado em 20/10/2019 04:00 / atualizado em 18/10/2019 18:02

A Casa de Juscelino, em Diamantina, memorial instalado na casa em que nasceu o grande estadista mineiro(foto: Jean de Jesus/Divulgação )
A Casa de Juscelino, em Diamantina, memorial instalado na casa em que nasceu o grande estadista mineiro (foto: Jean de Jesus/Divulgação )
O museu Casa de Juscelino, instalado em Diamantina, na casa onde nasceu o ex-presidente Juscelino Kubitschek, instituição que celebra a memória do estadista mineiro, construtor de Brasília, passará a sediar também uma programação artística/cultural mensal, disponível para o público diamantinense e turistas. Inovação patrocinada pela Cemig, por meio da Lei de Incentivo à Cultura. Aliás, a Cemig foi fundada por JK. A estreia da novidade se deu na sexta-feira, com o lançamento do novo álbum de Affonsinho Heliodoro, Outros, outros, e show de Livia Itaborahy e da JK Jazz Band. A Casa de Juscelino luta contra a falta de recursos para se manter. Em um país que não tem memória, é difícil.

110 anos
Academia Mineira de Letras

Fundada em 1909, em Juiz de Fora, e transferida em 1915 para Belo Horizonte, no governo de Delfim Moreira, a Academia Mineira de Letras está completando 110 anos de existência. A comemoração do aniversário está marcada para dia 11 de novembro, às 18h30, na sede da Rua da Bahia. Curioso é que a única informação que a coluna encontrou para assinalar o dia da fundação em Juiz de Fora foi a de 25 de dezembro de 1909, portanto a data do Natal. Nesses 110 anos, como é de praxe em instituições acadêmicas, a renovação dos sócios vem ocorrendo paulatinamente, sendo que boa parte de seus imortais já entrou na faixa dos 80 anos. Detalhe do programa comemorativo é que os comes e bebes acontecem antes da sessão solene. Às 18h30, haverá um chá com sequilhos e, em seguida, às 20h, a sessão de discursos. O presidente Faria Tavares segue o ditado italiano: Primo mangiare,
dopo filosofare.

Ballet Movimento
Livro dos 30 anos

A bailarina e promotora cultural Nora Vaz de Mello, fundadora, diretora e coreógrafa do Ballet Movimento,  vai celebrar os 30 anos de fundação do conhecido corpo de dança de BH promovendo o lançamento do livro Ballet Movimento – 30 anos de dança, arte e cultura, a se realizar dia 26 de outubro, no foyer do Teatro Sesc Palladium. Segundo informa a autora, o livro tem a finalidade de preservar a memória da instituição e divulgar sua jornada de três décadas dedicadas ao ensino do balé e à apresentação de espetáculos artísticos, quando formou bailarinos e professores. Aborda também seu roteiros de récitas, tanto no Brasil como no exterior. Autógrafos a partir das 19h.

Aquaponia
Pouco uso no Brasil

Esteve circulando no Brasil a CEO da Inmed Partnerships for Children, Linda Pfeiffer, que comanda uma empresa internacional que se dedica à expansão do uso da aquaponia, tecnologia já usada pelos aztecas, que consiste na combinação da criação de peixes – piscicultura – com o cultivo de plantas sem usar o solo – hidroponia –, alimentadas com água que contém os nutrientes necessários. É uma prática realizada em sistema fechado, que usa 90% menos água do que a agricultura profissional. No dia a dia, o pessoal que frequenta supermercados encontra à venda verduras hidropônicas, cultivadas na base da hidroponia, ou seja só na base da água com nutrientes. No entanto, diz Pfeiffer, a coisa fica por aí. No Brasil, a aquaponia ainda é pouquíssimo usada, inclusive no Nordeste, onde a água é escassa. Para ela, Minas Gerais representa um grande mercado para uso da aquaponia, que pode ser praticada em terrenos pequenos, quintais, estufas, etc. A Embrapa até que tem feito força, mas o processo ainda continua engatinhando.

Pelo ar
Sofrimento atroz

Versão de Frank, o famoso personagem das HQs, contando para Ernest sua primeira experiência em um voo comercial: “Primeiramente, eles me colocaram numa fila e, em seguida, me revistaram de cima em baixo. Me passaram um aparelho elétrico pelo corpo e tive até de tirar os sapatos. Depois entrei numa cabine apertada, com todo mundo esbarrando uns nos outros e assentei em uma cadeira que mal me cabia. Para piorar, fui obrigado a prender minha barriga num cinto. Na continuação, me serviram uma comida horrível. No final, houve um baque danado na descida. Logo após, com todo mundo se acotovelando, o pessoal correu para a terra. Andei uns cinco quilômetros até conseguir um táxi para ir embora para casa.”

Olho de gato
Por onde andam?

O tipo de sinalização noturna chamado “olho de gato”, um equipamento que reflete a luz dos faróis do automóvel, ainda continua a ser usado nas rodovias para indicar os limites da pista. No entanto, o “olho de gato” usado no perímetro urbano, nas esquinas, nos cruzamentos ou para indicar qualquer desnível ou a parte mais alta da calçada com relação ao piso da rua, desapareceu de vez. Não é á toa que à noite tem motorista batendo contra a parte mais alta da calçada ou de qualquer elevação no passeio nas esquinas e cruzamentos. Em ruas de pouca iluminação, é tranco na certa. O “olho de gato” que funcionava como quebra-mola, disposto horizontalmente nas ruas, foi proibido. Tudo bem. Já o outro anda fazendo falta.

Correios
Privatização

A Associação dos Profissionais dos Correios, entidade que reúne os funcionários da estatal, em campanha contra a privatização da empresa, está usando um forte argumento contra a medida anunciada pelo governo Bolsonaro. Afirma que grande número de municípios brasileiros será prejudicado caso a privatização ocorra. O grupo que adquirir a estatal não vai querer manter agências dos Correios em pequenas cidades, em que seus serviços são extremamente deficitários. A alegação é baseada nas representações que 45 municípios de Minas Gerais, situados em áreas remotas, fizeram a deputados e senadores. Aliás, são poucos os municípios brasileiros em que os Correios têm lucro.

Mariana
Peças soterradas

O rompimento da barragem do Fundão, em Mariana, entre as centenas de estragos que provocou na região atingida pela catástrofe, acabou soterrando quatro capelas coloniais que estavam no caminho dos rejeitos. Obviamente, imagens sacras e objetos antigos, muitos do século 18, estavam entre as peças soterradas. Portanto, é para se rejubilar com a informação de que 15 arqueólogos trabalhando na área conseguiram recuperar nada menos do que 2.500 peças sacras ou profanas encontradas nas pesquisas. Pelo total das peças, o pessoal deve ter trabalhado a valer, fazendo buscas em um terreno correspondente a 100 quilômetros quadrados.

Federaminas
Congresso em Araxá

O Tauá Grande Hotel de Araxá, no próximo final de semana, de 24 a 27 de outubro, fica por conta do 22º Congresso das Associações Comerciais e Empresariais de Minas Gerais, a ser anfitrionado pelo presidente da Federaminas, Emílio Parolini. O governador Romeu Zema, como é da terra, foi convidado para abrir o evento, que contará também com uma Feira de Startups com 50 expositores e congresso anexo da Federaminas Jovem. O acontecimento movimentará os belos salões do Grande Hotel por quatro dias. Recomenda-se usar as fontes de águas radioativas e sulfurosas.
 
Hoje comemora-se no Brasil o Dia Nacional do Poeta. Tem gente que diz que a poesia está morta, em decadência, que não enche a barriga de ninguém. Essa conversa tem mais de 2 mil anos e até hoje não pegou. Em primeiro lugar, letra de música é sempre poesia (de leve). Pode-se também poetar na internet, no Google, no WatsApp, no Facebook, YouTube, ou seja lá onde for. A poesia é imortal, já dizia o general Costa e Silva 

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