Em vídeo divulgado nas redes sociais do presidente Bolsonaro, Boris Johnson afirma que havia prometido visitar o Brasil, mas a pandemia da covi-19 impediu a viagem. O tema da pandemia dominou o encontro.
Além disso, o Brasil apoia as pretensões da Argentina no sentido de recuperar a soberania sobre as Ilhas Malvinas (Falkland Islands), arquipélago localizado na plataforma continental da Patagônia, porém, um território ultramarino britânico.
O conceito de “Amazônia Azul” e a decisão de construir um submarino nuclear em parceria com a França, para aumentar o seu poder de dissuasão nas nossas águas territoriais, têm tudo a ver com a Guerra das Malvinas.
Parlamentarista, a Austrália faz parte dos Reinos da Comunidade de Nações (Commonwealth realms), cuja chefe de Estado é a Rainha Isabel II (Elizabeth II). O acordo detonou o contrato de US$ 65 bilhões da Austrália com a França para compra de 12 submarinos franceses com propulsão convencional.
Submarino brasileiro
O valor total dos quatro submarinos convencionais é de 100 milhões de euros, o equivalente a R$ 630 milhões em câmbio atual. Somados, é mesmo valor do submarino movido por energia nuclear, cujo nome será Álvaro Alberto, o almirante que liderou o programa nuclear brasileiro.