DOHA - Os jogadores da Alemanha protestaram, pondo a mão na boca, na foto oficial antes de enfrentar o Japão. O goleiro Manuel Neuer, que gostaria de usar a braçadeira de capitão, com as cores do arco-íris, foi proibido pela Fifa, e isso gerou revolta. Com a bola rolando, deu Japão, de virada, numa conquista histórica, a maior da sua história.
A Alemanha perdeu um caminhão de gols e foi castigada com a virada. Fez 1 a 0, em cobrança de pênalti, mas Doan e Asano viraram para o time japonês. A barulhenta torcida cantou do começo ao fim e aqui na tribuna de imprensa, os jornalistas vibravam como nunca.
A Alemanha perdeu um caminhão de gols e foi castigada com a virada. Fez 1 a 0, em cobrança de pênalti, mas Doan e Asano viraram para o time japonês. A barulhenta torcida cantou do começo ao fim e aqui na tribuna de imprensa, os jornalistas vibravam como nunca.
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Bastidores da Copa do Catar: encontro de ferasTango argentino desafina na estreia e Arábia Saudita tem vitória históricaBastidores da Copa do Mundo do Catar: hermanos perdem longa invencibilidadeÉ impressionante o número de vezes em que os zagueiros alemães e o goleiro Manoel Neuer, tocam na bola. Neuer é uma espécie de líbero, pois joga muito bem com os pés e dificilmente é visto dentro do gol. Rudiger, em jogada ensaiada, quase marcou. Cabeceou para fora.
Uma boa defesa do goleiro japonês interceptou um possível gol alemão. O jogo era fraco e monótono. A Alemanha sente falta de um grande criador de jogadas. Mesmo assim, a impressão era de que o gol alemão sairia a qualquer momento, pois o volume de jogo perto da área japonesa havia aumentado.
Gundogan quase marcou em chute da entrada da área. A defesa do Japão teve de se esforçar para não sofrer outro gol, em chute de Havertz. A pressão era grande até que o goleiro japonês cometeu um pênalti inocente em Raum. Gundogam bateu no meio do gol. Alemanha 1 a 0.
Logo a Alemanha impôs seu melhor futebol e força física. O jogo ficou fácil para a Alemanha, que só era ameaçada volta e meia, num contra-ataque japonês pela direita. Aos poucos, o time alemão foi mostrando sua força e os motivos pelos quais é um dos candidatos ao título.
Musiala arriscou de fora da área, para fora. Harvetz marcou o segundo, mas o VAR não confirmou o gol. Ele estava em posição de impedimento. Maeda quase empatou, em cabeçada, raspando a trave, E assim terminou o primeiro tempo. Mas a Alemanha mostrou bom futebol a partir dos 25 minutos.
O segundo tempo começou com Gnabry entrando cara a cara e chutando por cima do gol. Os alemães não queriam perder a chance de golear. Voltaram com um apetite tremendo. Musiala saiu driblando e ficou cara a cara com o goleiro japonês, mas pecou na finalização. Seria um gol de placa. Gundogan sozinho, fuzilou a trave.
O Japão raramente ameaçava, mas, quando o fazia, era em velocidade, pela esquerda. A Alemanha mexeu. Hofmann e Goretzca entraram nas vagas de Muller e Gundogan. Sangue jovem no meio-campo. Pressão alemã e o goleiro japonês Gonda, salvando em duas oportunidades. Com Hoffmann e Gnabry.
O Japão quase empatou com Ito, que lançado na área, chutou forte e Neuer fez a defesa do jogo, salvando seu time. No rebote, Sakai, com o gol vazio, chutou para fora. E o Japão empatou em bela jogada pela esquerda. O toque de bola encontrou Minamino. Ele chutou cruzado, Neuer espalmou para a entrada da pequena área e Doan empatou. 1 a 1. A velha máxima do futebol: "quem não faz, leva".
A Alemanha perdeu um caminhão de gols e mexeu imediatamente. Fullkrug e Mario Gotze entraram. 42.606 pagantes lotaram, o Khalifa Stadium. O Japão adiantou seu time, acreditando na virada.
O desespero foi tomando conta do time alemão, pois o relógio jogava contra. E o Japão virou com Asano que foi lançado, entrou na área e fuzilou, sem chances para Neuer. A zebra japonesa aparecia! A Copa das surpresas.
Favoritas ao título, Alemanha e Argentina estrearam com derrota, e pelo mesmo placar, de virada! Parabéns aos japoneses. Determinados, obedientes, guerreiros! Fiquei feliz por ver a imprensa japonesa, aqui na tribuna, vibrando como se tivesse ganhado a Copa do Mundo. Rudiger perdeu a bola para Doan, que avançou e foi derrubado. Pênalti que o árbitro ignorou.
A torcida soltou uma sonora vaia! 7 minutos de acréscimos separavam o Japão da vitória histórica. E ela veio no apito final do árbitro. A tetracampeã do mundo Alemanha sucumbiu a um determinado Japão!
O Japão raramente ameaçava, mas, quando o fazia, era em velocidade, pela esquerda. A Alemanha mexeu. Hofmann e Goretzca entraram nas vagas de Muller e Gundogan. Sangue jovem no meio-campo. Pressão alemã e o goleiro japonês Gonda, salvando em duas oportunidades. Com Hoffmann e Gnabry.
O Japão quase empatou com Ito, que lançado na área, chutou forte e Neuer fez a defesa do jogo, salvando seu time. No rebote, Sakai, com o gol vazio, chutou para fora. E o Japão empatou em bela jogada pela esquerda. O toque de bola encontrou Minamino. Ele chutou cruzado, Neuer espalmou para a entrada da pequena área e Doan empatou. 1 a 1. A velha máxima do futebol: "quem não faz, leva".
A Alemanha perdeu um caminhão de gols e mexeu imediatamente. Fullkrug e Mario Gotze entraram. 42.606 pagantes lotaram, o Khalifa Stadium. O Japão adiantou seu time, acreditando na virada.
O desespero foi tomando conta do time alemão, pois o relógio jogava contra. E o Japão virou com Asano que foi lançado, entrou na área e fuzilou, sem chances para Neuer. A zebra japonesa aparecia! A Copa das surpresas.
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