(none) || (none)

Continue lendo os seus conteúdos favoritos.

Assine o Estado de Minas.

price

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e segurança do Google para fazer a assinatura.

Assine agora o Estado de Minas por R$ 9,90/mês. ASSINE AGORA >>

Publicidade

Estado de Minas COLUNA DO JAECI

Cruzeiro afunda. Já o Galo ainda precisa provar que voará alto

Time celeste protagonizou um dos maiores vexames de sua história no Campeonato Mineiro, enquanto o Atlético tem longo caminho para engrenar


01/08/2020 08:40 - atualizado 01/08/2020 08:48

O Cruzeiro agoniza financeiramente e na parte esportiva. Eliminado da fase final do Campeonato Mineiro, o time protagonizou um dos maiores vexames de sua história. Não me venham com a desculpa da terra arrasada, pois, pela estrutura e história que tem e pela fragilidade da competição, o time azul tinha a obrigação de se classificar. Isso mostra o que venho falando há tempos: o time é fraquíssimo para a disputa da Série B e, se bobear, não volta para a elite. Sem dinheiro para contratar, terá de usar a imaginação, pois os garotos não conseguem fazer uma equipe subir. Ao contrário disso, eles estão sendo queimados, pois uma coisa é entrar num time estruturado, outra é jogar numa equipe totalmente despreparada.

(foto: Alexandre Resende/Divulgação %u2013 4/12/18)
(foto: Alexandre Resende/Divulgação %u2013 4/12/18)

Pastos

O campo da Caldense mais parecia um pasto. A bola não rolava e, sim, quicava. Claro que o gramado foi ruim para o Cruzeiro e para a Veterana. Porém, são esses os campos que a FMF aprova para a disputa do Mineiro? Não há irrigação e a geada na região acaba por prejudicar ainda mais. Os campeonatos estaduais são competições retrógradas, ultrapassadas, sem rentabilidade e com pouca técnica. Por isso deveriam ser substituídas pelas copas regionais, tipo Sul-Minas, ou serem extintas. Não dá mais para se perder cinco meses do ano com esse tipo de torneio. Os jogos são sofríveis e abaixo da crítica. No Mineiro, o Cruzeiro não conseguiu chegar às finais. No Paulista, o Mirassol eliminou o São Paulo. Que vergonha!
 
 
(foto: JUAREZ RODRIGUES/EM/D.A PRESS)
(foto: JUAREZ RODRIGUES/EM/D.A PRESS)
 
Time forte?
 
Tem gente por aí que de bola pouco entende, dizendo que o Atlético tem um time forte. Calma lá! O Galo contratou alguns jogadores, nenhum de expressão, e espera montar um bom time para a disputa do Brasileiro. No papel, é uma coisa. Na prática, pode ser outra. Eliminado da Copa do Brasil pelo desconhecido Afogados, só lhe restou o Brasileirão, o que pode ser uma vantagem, já que Flamengo, Grêmio, Palmeiras e Internacional estão na Libertadores e Copa do Brasil também. Porém, é preciso Sampaoli receber os reforços, ajustar o time e aí, sim, pensar em ser forte. O próprio treinador, que não é burro, disse que todos os citados aqui estão à frente do Galo em preparação e grupo, pois já atuam juntos há tempos. A expectativa da torcida é a de ganhar o Brasileiro em 2021, quando termina a competição desta temporada. Entretanto, para isso será necessário calma e ajustes na equipe. Por enquanto, o Atlético, que dizem ser forte, é apenas uma promessa. No papel, a coisa pode funcionar, mas é no gramado que isso se confirma. “Devagar com o andor que o santo é de barro”.

(foto: Alexandre Resende/Divulgação %u2013 4/12/18)
(foto: Alexandre Resende/Divulgação %u2013 4/12/18)
A importância dos Menin

A dupla Rubens (foto) e Rafael Menin tem segurado a barra para tornar o Atlético competitivo e forte, em condições de brigar pelas taças que vai disputar. Por enquanto, eles gastaram R$ 85 milhões em contratações, mas, com certeza, quando o estádio for inaugurado, deverão montar um time ainda mais forte. São eles que atendem aos pedidos de Sampaoli com relação aos reforços. Sampaoli pede, Renato Salvador, outro cara espetacular e atleticano roxo, visualiza no mercado e a dupla dá o dinheiro para contratação. Renato Salvador goza de prestígio e confiança dos Menin, e, no futuro, a torcida não deve desprezar o nome dele como um possível presidente do clube. Aliás, a família Salvador, dona do nosso Mater Dei, excelência em hospital, com o patriarca, doutor José Salvador, o filho, Henrique Salvador, e o neto, José Henrique Salvador, é atleticana de quatro costados e torce muito por títulos e conquistas. Eles estão felizes com o trabalho da dupla Rubens e Rafael Menin e vislumbram dias melhores para o alvinegro.

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)