'Auto da Compadecida, a ópera' encerra temporada com casa cheia em BH
Orquestra Ouro Preto informa que espetáculo volta a circular em 2023, com apresentações nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste
Helvécio Carlos
13/12/2022 04:00 - Atualizado em 13/12/2022 08:28
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Foi emocionante a apresentação de “Auto da Compadecida, a ópera”, parceria de Tim Rescala com a Orquestra Ouro Preto e direção cênica de Chico Pelúcio, do Grupo Galpão.
A trupe é formada ainda por grandes nomes do canto lírico brasileiro – Fernando Portari, Marília Vargas, Marcelo Coutinho, Carla Rizzi, Jabez Lima e Rafael Siano –, além dos atores Glicério do Rosário, Claudio Dias e Maurício Tizumba.
Tim Rescala e o maestro Rodrigo Toffolo (foto: Rapha Garcia/Divulgação)
Duas sessões lotadas no Palácio das Artes, no último fim de semana, encerraram a turnê, que já passou pelo Rio de Janeiro e por São Paulo.
O elenco de "Auto da Compadecida, a ópera" pouco antes de entrar em cena no Palácio das Artes (foto: Rapha Garcia/Divulgação)
Tim Rescala acompanhou as apresentações na capital mineira. No sábado, ele foi homenageado pela Orquestra Ouro Preto com um almoço.
Depois do sucesso em SP, Rio e BH, com ingressos esgotados em todas as sessões, a Orquestra Ouro Preto e o Instituto Cultural Vale já sinalizaram que a ópera continuará circulando ao longo de 2023.
As gêmeas Mara e Marina Toffolo (foto: Rapha Garcia/Divulgação)
Além de novas apresentações nas três capitais, há previsão de agenda em cidades das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
O maestro Rodrigo Toffolo entre Joana Martins, Marize Mattos, Nihara Pereira e Luciana Vieira (foto: Rapha Garcia/Divulgação)
VERÃO A VEZ DE ALULU
“Dourada de sol” é o nome da música de Alulu que já está disponível nas plataformas digitais. A cantora diz que a canção está ligada aos litorais carioca e baiano, por meio das batidas de Kainan do Jêje, percussionista de Caetano Veloso, e de Ícaro Silva, percussionista do BaianaSystem.
DIVERSIDADE ESPAÇO PARA TODOS
Boa notícia em defesa da representatividade no mercado. Todas as iniciativas da Vivo no segmento de influência passarão a contar, obrigatoriamente, com ao menos 50% de representatividade preta. Ou seja, metade de todos os squads de creators – contratados para produção de conteúdo nos respectivos perfis ou nas redes proprietárias Vivo – será composta por pessoas negras.