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Produtora mineira recebe prêmio por curta em premiação nacional

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“Ato”, curta-metragem dirigido por Bárbara Paz e produzido pela BP Filmes e pela Rubim Produções, como parte do projeto TeatroEmMov Digital, de Tatyana Rubim, venceu a categoria Melhor Curta Metragem de Ficção da 21ª Edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, na última quarta-feira (10/8), no Rio de Janeiro.



A filmagem foi feita em Ouro Preto, em 2020, durante o isolamento social, e é estrelada por Alessandra Maestrini e Eduardo Moreira. No ano passado, “Ato” foi selecionado para a mostra Orizzonti Short Films, no Festival de Veneza. Tatyana Rubim subiu ao palco para receber o troféu Grande Otelo, ao lado da diretora Bárbara Paz.

Em um mundo suspenso e solitário, Dante se encontra em um processo de travessia. Sua única companhia: Ava, uma profissional do afeto. Tatyana Rubim e Bárbara Paz assinam a produção de “Ato”. Cao Guimarães (“O homem das multidões”) assina o roteiro, e a montagem fica a cargo de Renato Vallone (“Cinema Novo”). Azul Serra (“Ninguém Tá Olhando”) assina a direção de fotografia.

ANTONIETA
POSSE NA AML


Com o Auditório Vivaldi Moreira lotado, a professora Antonieta Cunha tomou posse no último dia 5 na cadeira de número 9 da Academia Mineira de Letras. Eleita na sucessão de Márcio Garcia Vilela, Antonieta ocupará a cadeira que já foi de João Alphonsus, Djalma Andrade e Ildeu Brandão, tendo como patrono Josaphat Bello e como fundador Bento Ernesto.





Em cerimônia comandada pelo presidente da AML, Rogério Faria Tavares, Antonieta Cunha recebeu o diploma das mãos da acadêmica Maria Esther Maciel. O discurso de recepção foi feito pelo acadêmico Patrus Ananias, que foi aluno de Antonieta em Bocaiuva, sua terra natal.

Em seu discurso de posse, Antonieta contou como surgiu seu amor pela literatura, ainda na primeira infância, por influência de alguns professores que marcaram sua vida, como dona Josefina Franzem de Lima.

Fundadora da mítica Editora Miguilim, Antonieta também foi presidente da Câmara Mineira do Livro e uma das diretoras da Biblioteca Nacional. Foi quem fundou a cátedra de literatura infantojuvenil na Faculdade de Letras da UFMG. Secretária de Cultura de Belo Horizonte por duas vezes, foi em sua gestão que surgiram o Festival Internacional de Teatro (FIT), o Festival de Arte Negra (FAN) e o Festival Internacional de Quadrinhos (FIQ).